Quinta-feira, às 17 horas, Praça dos Ciclistas (esquina das avenidas Consolação com Paulista): o segundo ato público contra o aumento da tarifa de ônibus na cidade de São Paulo, que passou R$ 2,70 para R$ 3.
Por Conceição Lemes, no blog Viomundo
A estação Francisco Morato, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Zona Oeste, às 6h23 da manhã, está lotada. Parada obrigatória para quem vem de Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista e Botujuru e está a caminho da capital, ela passa por obras de ampliação e modernização – o percurso de Jundiaí até Morato tem 21,5 quilômetros e dura 35 minutos.
Por Leonardo Brito, na Rede Brasil Atual
O metrô de São Paulo voltou a apresentar problemas e gerar desconforto e apreensão, quando um problema em um dos trens que circulava na Linha 1-Azul provocou o fechamento de três estações, na manhã desta quinta-feira (16).
A empresa Barcas S/A foi condenada a pagar R$ 8 mil, a título de danos morais, para Rosimar Peclat. Em 2007, ela foi atingida por um televisor quando o catamarã Gávea I bateu no cais, em alta velocidade, no momento da atracação. No dia 9, novo acidente foi registrado. Um catamarã ficou à deriva.
O vereador Marcelo Werner (PCdoB) questionou o aumento da tarifa de transporte público em Itajaí
A Agetransp (agência reguladora de transporte terrestre) informou que instaurou processo regulatório para apurar o descarrilamento do trem da Supervia, ocorrido no dia 7, às 11h. Um vagão tombou entre a Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio, e Central do Brasil.
Fortaleza já beira os 2,5 milhões de habitantes. Destes, mais de 800 mil moram em favelas e áreas consideradas de risco. Um grande contingente populacional que necessita do transporte coletivo para locomover-se para o trabalho, escola e lazer, mas reivindica melhor e maior oferta no serviço.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) decidiu manter a multa de R$ 150 mil à Supervia pelo episódio ocorrido em 15 de abril do ano passado, quando seguranças da empresa deram “chicotadas” nos usuários, na estação de Madureira.
A empresa Barcas S/A, concessionária do transporte de barcas entre as cidades do Rio e Niterói, continua obrigada por ordem judicial a manter o serviço durante a madrugada. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, negou pedido da empresa para que fosse suspensa a decisão que determina a manutenção das barcas no período de 0h a 5h.
Há duas semanas, foi anunciada a expansão do corredor, em forma de monotrilho
Quando o projeto do Expresso foi apresentando, em 2006, o jardim era um dos detalhes que ajudaria a melhorar a paisagem cinzenta da avenida do Estado