Mesmo sem elementos que justificassem uma operação contra Jaques Wagner (PT), o procurador Deltan Dallagnol demonstrou, em diálogos com colegas da Lava Jato, que queria acelerar ações contra o ex-governador. A troca de mensagens ocorreu em 24 outubro de 2018, semanas depois de Wagner ter sido eleito senador pela Bahia.
Questionado pelo senador Jaques Wagner (PT-BA) sobre se não “seria de bom tom” se afastar do cargo para permitir que a Polícia Federal (PF) aja com absoluta tranquilidade, o ministro da Justiça, Sergio Moro, respondeu não ter apego ao cargo e admitiu que pode deixá-lo.
Por Iram Alfaia
O ex-governador da Bahia Jaques Wagner utilizou a redes sociais para reforçar o discurso da unidade do "campo progressista e popular" nas eleições de 2018. Segundo ele, é preciso "somar e construir", e não "dividir".
Bastou o ex-governador da Bahia Jaques Wagner ser cotado pelo PT para a disputa eleitoral no lugar do ex-presidente Lula, em caso de impossibilidade de candidatura, para a Polícia Federal deflagrar uma operação em sua residência. A ação aconteceu na segunda-feira (26) e faz parte da Operação Cartão Vermelho, que apura irregularidades na contratação dos serviços de demolição, reconstrução e gestão da Arena Fonte Nova, em Salvador.
O ex-ministro da Casa Civil da presidente eleita Dilma Rousseff, Jaques Wagner afirmou nesta segunda-feira (27), que a confissão da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), líder do governo interino no Senado, só reforça que o que o há em curso no Brasil é um golpe.
O ministro-chefe de Gabinete da Presidência, Jaques Wagner, falou com a imprensa após a admissibilidade do processo de impeachment ter sido aprovado na comissão do Senado. Wagner disse que o governo vai continuar trabalhando para provar a inocência da presidenta Dilma Rousseff. Segundo ele, o processo de impeachment deve ser analisado com mais tempo pelo Senado.
Após a divulgação do áudio em que o vice-presidente Michel Temer supostamente faz o ensaio do discurso do golpe, antecipando a votação da Comissão que analisa o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, ministros reagiram ao golpismo. O ministro-chefe do gabinete da da Presidência da República, Jaques Wagner, disse que o vice deveria renunciar.
O ministro Jaques Wagner, da chefia de Gabinete da presidenta Dilma disse, nessa segunda-feira (11), que o vice-presidente Michel Temer deveria renunciar ao cargo, caso o processo de impeachment da presidenta seja rejeitado pela Câmara.
O ministro-chefe de Gabinete da Presidência da República, Jaques Wagner, afirmou, nesta segunda-feira, que o processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados contra a presidenta Dilma Roussef é uma ameaça à democracia.
O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse nesta terça-feira (2) acreditar que o governo conseguirá aprovar a proposta de recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A aprovação do tributo foi um dos temas da mensagem com as prioridades do Executivo na abertura dos trabalhos legislativos deste ano.
A presidenta Dilma Rousseff convocou todos os ministros para uma reunião, na noite desta segunda-feira (1º/2), e pediu o engajamento permanente das pastas contra o mosquito transmissor do vírus zika, e outras doenças. “A reunião foi um toque de alerta para todos os ministros e presidentes [de estatais]. Estavam aí o presidente do Banco do Brasil, da Caixa Econômica, da Petrobras, dos Correios, da Eletrobras”, disse o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.
Em entrevista a uma rádio da Bahia, nesta segunda-feira (11), o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, afirmou que a oposição tem uma “única bandeira”, o golpismo, e classificou as manobras pelo impeachment da presidenta Dilma como “descabidas”.