Durante a Plenária do 13º Congresso do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) – realizada entre os dias 14 a 16 de novembro, no Anhembi, em São Paulo – o membro do Comitê Central, Aloisio Sérgio Barroso, chamou a atenção em sua intervenção sobre o grave equívoco de uma corrente de opinião no movimento comunista internacional que considera o Brasil, integrante da cadeia imperialista.
Parte 3
O problema da solução estratégica da revolução socialista atual renova-se – sempre! – na capacidade do partido comunista e seus aliados resolverem a Equação Nacional. Esse é, provavelmente, o principal ensinamento do leninismo contemporâneo, desde logo aberto ao movimento real das lutas de classes em sua historicidade; e “enganchado” nas contradições insolúveis do capitalismo global.
Parte 2
“Se a atitude de Mao diante do Partido era pelo menos heterodoxa, sua análise da revolução chinesa era simples, genial e marcada por um espírito rigorosamente leninista” [1].
Por A.Sérgio Barroso*
Parte 1
“As teses de Lênin me imbuíram de grande emoção, um grande entusiasmo, uma grande fé e me ajudaram a ver claramente os problemas. Minha felicidade foi tanta que eu comecei a chorar” (Ho Chi Minh, Diário da Prisão). [1]
“Tanto a previsão humana quanto a meteorológica são iniciativas precárias e incertas, ainda que não possam ser descartadas”. (…) “Uma revolução russa era amplamente esperada, independentemente das circunstâncias particulares e imprevisíveis de sua eclosão efetiva em 1905 e 1917” (E. Hobsbawm, “A história e a previsão do futuro”, in: Sobre história, Paz e Terra, Companhia das Letras, 1998, pp. 52 e 57).
“Desculpe os transtornos: estamos mudando o Brasil” (Faixa de manifestantes surgidas em várias capitais entre 17-19 de junho 2013).
Quatro episódios auxiliam a desenvolver a análise de impasses importantes no atual desenvolvimento da grande crise capitalista. E o seu descambar evidente rumo ao abismo da chamada civilização anglo-saxã…
“[uma época histórica que perdeu o rumo], nos primeiros anos do novo milênio, com mais perplexidade do que lembro ter visto numa já longa vida, aguarda, desgovernada e desorientada, um futuro irreconhecível” (Hobsbawm, 2013).[1]
“Lamento dizê-lo, mas apostaria que haverá depressão e que durará alguns anos” (Eric Hobsbawm, 30/3/2009).[1]
“Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas. A força da grana que ergue e destrói coisas belas” ( “Sampa”, Caetano Veloso, 1983).