A falsa independência do Banco Central com Campos Neto favorece o financismo, sabota políticas sociais e desafia o governo Lula a reorientar a economia e combater a austeridade
A insistência na austeridade fiscal no Brasil sacrifica o desenvolvimento econômico e social, ignorando os elevados pagamentos de juros da dívida pública
As semelhanças entre as ações econômicas de Haddad e os interesses do financismo revelam um distanciamento das promessas de mudança do governo Lula.
Uma análise da trajetória de Maria da Conceição Tavares, sua contribuição ao pensamento econômico progressista no Brasil, e suas críticas às políticas econômicas ortodoxas dos governos
O Banco Central revelou que os gastos com juros da dívida pública atingiram um recorde, ampliando o rombo nas finanças, enquanto despesas sociais são comprimidas pela austeridade.
Uma análise crítica da ofensiva contínua das elites financeiras contra os direitos sociais garantidos pela Constituição de 1988 e o impacto das políticas de austeridade no Brasil.
Discussão sobre política de austeridade e juros elevados revela a necessidade urgente de reorientação fiscal e monetária para estimular o desenvolvimento econômico e social.
A profundidade da crise no Rio do Grande do Sul passou a exigir uma conduta distinta no que se refere à liberação dos recursos federais
“O presidente precisa assumir o comando e deixar bem claro para todo mundo entender o recado: ‘Não mexam com a previdência!'”
Na verdade, não há nada de problemático nem escandaloso em um governo apresentar contas públicas deficitárias. Aliás, esta é a realidade atual da absoluta maioria dos países desenvolvidos.
Essa sucessão de concessões do governo aos interesses do financismo não atende a nenhum propósito de um governo que se pretenda progressista e desenvolvimentista
“A atual conduta do responsável pela liberação de recursos lembra muito o seu comportamento quando ocupava o cargo de Prefeito de São Paulo”