A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Jessica Monteiro

 Comunista, feminista, colorada, e com uma imensa curiosidade sobre o mundo.
Carta aos meus irmãos, que querem os militares

Não sou petista, votei no Lula, na Dilma e fui às ruas na sexta-feira. Não foi a primeira vez que fui a uma manifestação, e lutarei para que não seja a última, porque na democracia podemos fazer manifestações. 

Laura e Osvaldo

Quando eu tinha 22 anos tive uma trombose venosa profunda e quase tive que amputar minha perna esquerda. Hoje eu poderia ser uma pessoa com mobilidade reduzida e não gostaria de ser tratada como uma pessoa "com defeito" ou "aberração". Porque no fim das contas, todos nós amamos, sofremos, é a existência cheia de significados o que nos torna humanos.

A Intensificação do trabalho docente como obstáculo à qualidade

Pensar uma revolução através da educação é tolice ou inocência*. A esperança de outro mundo possível não é uma ilusão, mas é preciso ater-se ao fato de que a escola é pouco permeável às mudanças externas, isto é, refratária às propostas que não dialoguem com os anseios de sua comunidade ou partam dela.

Juventude: ajustamento, des(a)justamento e desajustamento

Iniciei minha militância juvenil da década de 1990, período em que a juventude brasileira detonou um presidente e não conseguindo destituir outro, teve que resistir e construir alternativas ao projeto neoliberal. Fiz parte da segunda geração e acompanhei os debates conceituais (e pragmáticos) sobre juventude, protagonismo juvenil e políticas públicas de/para/com juventude (PPJ).