Com calçadas mal cuidadas e perigosas, a cidade exclui pedestres e nega o direito de circulação segura, especialmente para pessoas com mobilidade reduzida.
Explorando os desafios da justiça social na ocupação urbana, em meio à lógica capitalista e à luta por cidades mais inclusivas e igualitárias.
As desigualdades urbanas entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos são fruto de um legado colonialista e de um sistema econômico global que perpetua a dependência e a exploração.
O desafio da gestão pública integrada nas regiões metropolitanas contrapõe a cidade como espaço de convivência ao seu uso mercadológico, afetando a qualidade de vida urbana.
A efetivação do direito à cidade no Brasil, garantido pela Constituição de 1988, depende da mobilização popular para superar desigualdades e promover vida digna para todos
Apesar dos desafios, mobilização social e participação popular são essenciais para fortalecer a gestão compartilhada nas regiões metropolitanas brasileiras
Acesso à moradia digna é essencial para garantir inclusão social e qualidade de vida nas periferias urbanas, integrando serviços públicos essenciais e oportunidades.
A urgente reforma urbana é essencial para alinhar as cidades brasileiras à Agenda 2030, evitando o aumento das desigualdades e o distanciamento dos objetivos globais.
“Não há vento favorável para quem não sabe para onde vai”. (Sêneca, Século I)
A formação desordenada das metrópoles brasileiras exige soluções integradas; o Parlamento Comum emerge como resposta para a gestão dos desafios metropolitanos.
Explorando a cidade além do território: uma análise da transformação urbana sob a lógica capitalista e a necessidade de reivindicar o direito à cidade para todos
Agenda 2030 da ONU visa acesso universal à água e saneamento; no Brasil, desigualdades na cobertura desses serviços dificultam o desenvolvimento sustentável e o direito à cidade