Eles já não mais cochicham, tampouco tentam se esconder e dissimular suas atitudes reacionárias. Já se sentem à vontade para abertamente defender o golpe militar, sem que sejam vaiados ou apedrejados por defenderem essa estupidez.
Um dos princípios fundante da dialética, da ciência, é que “a prática é o critério da verdade”, ou seja, o resultado e as consequências de uma ação é que determina se essa ação é justa e correta. Expressa, ademais, o seu conteúdo de classe e, consequentemente, a serviço de quem e de que interesses ela está a serviço.
A semana de locaute encerra com o discurso de um “caminhoneiro” apossado de um tanque militar e, apoplético, bradando por intervenção militar, fazendo lembrar a cena, igualmente patética, do pinguço Boris Yeltsin quando se apossou de um tanque russo para “decretar” o colapso da então União Soviética.
A desenvoltura de nossa candidata, Manuela D’Ávila, na corrida presidencial, é algo extremamente gratificante, tanto pela forma como tem defendido nossas ideias e propostas quanto pelo desempenho alcançado nas pesquisas eleitorais.
No último dia 20 do corrente o Centro de Ciências do Ambiente (CCA/UFAM) e a Fundação Mauricio Grabois (FMG) realizaram, em Manaus, um importante seminário para debater quais são os desafios para impulsionar o desenvolvimento da Amazônia em bases sustentáveis.
Nunca foi tão oportuno a máxima de que “quando não se reage ao arbítrio em algum momento todos nós seremos vítima dele”. Essa assertiva se aplica tanto a violência que se pratica contra a democracia brasileira, quanto a agressão que o império americano executa contra as demais nações, onde a Síria é simplesmente a vítima do momento.
Quando parte do STF se negou a cumprir a Constituição Federal estava consolidado o golpe, iniciado com a cassação de Dilma Rousseff (PT) e concluído com a prisão de Lula.
A escalada de violência atualmente praticada pela direita representa mais do que uma atitude de intolerância pontual, o que por si só já seria profundamente condenável. Representa, infelizmente, uma rotina.
A palavra Partido significa exatamente a “parte de um todo”. Significa que representa uma parte da sociedade, preferencialmente uma determinada classe social.
A burguesia é uma classe social reacionária e autoritária, que não hesita em recorrer à violência para expropriar as camadas populares e, ao mesmo tempo, assegurar seus privilégios.
Quando não se reage ao arbítrio, em algum momento todos nós seremos alcançado por ele!
Quem acompanhou a cruzada sistemática dos maiores veículos de comunicação contra a política de inclusão social e de valorização do estado nacional, até então levada a cabo pelos governos Dilma e Lula, certamente deve estar intrigado com o tratamento que esta mesma imprensa dispensa a Temer e sua equipe.