As centrais sindicais querem garantir a vigência da política de valorização do salário mínimo, assegurando os aumentos da base salarial de toda a economia
As Centrais propõem que a política de valorização tenha como piso de aumento real, no mínimo, esse crescimento médio passado de 2,4%
Desde a instituição do salário mínimo no Brasil, em 1934, o critério definido em Lei para indicar seu valor monetário é o de atender às necessidades vitais básica do trabalhador e de sua família
A prioridade do crescimento exige a construção de entendimento político, fruto do diálogo social, sobre o que deve ser feito e sobre as mudanças a serem promovidas.
Dados mostram um novo dinamismo do mercado de trabalho espanhol e uma resistência diferenciada da economia advinda nos empregos gerados, da renda do trabalho sustentando a demanda e o consumo das famílias.
Um dos pilares que sustenta e organiza um sistema de relações de trabalho é a definição do âmbito ou nível da negociação
Redesenhar e projetar um sistema universal de proteção social, laboral e previdenciário que garanta a todos os trabalhadores a plena seguridade para as diversas formas de ocupação é uma tarefa essencial
Investir no fortalecimento da negociação coletiva em todos os níveis robustece a cultura política do diálogo social
Observado o resultado alcançado nas eleições, arregaçar a mangas e seguir lutando, como sempre fizemos, para vencer no segundo turno
Para promover a partilha do resultado econômico do trabalho de todos há que se ter sindicatos fortes, de ampla base de representação
É necessário conhecer e compreender o processo histórico do neoliberalismo, de como molda a sociedade atual e induz seu futuro, elaborando a crítica propositiva capaz de superar suas mazelas
Fortalecer a negociação coletiva e a capacidade de representação sindical como instrumento coletivo de regulação é elemento essencial