“Tomo café e nos intervalos aqueço os músculos.”
Um modelo que fragiliza a formação integral, priorizando o mercado e isolando os jovens, enquanto negligencia a verdadeira função pedagógica da escola.
O texto, poético e introspectivo, explora as nuances entre a fantasia e a realidade, enquanto reflete sobre o encanto das ilusões e o distanciamento da verdade.
Uma crônica poética sobre a luta do povo marginalizado por direitos e esperança, transformando suas paisagens sociais e culturais.
Bruna Beber estendeu a sua bandeira vermelha de ladainha, enquanto convoco um liquidificador para entupir de palavras, bananas e melancias
A cultura no Crato exige representação política comprometida; é hora de eleger quem fortaleça as conquistas culturais e amplie a participação democrática.
A cultura precisa ser política pública estratégica, não adereço eleitoral, com investimentos robustos e continuidade institucional para fortalecer a democracia cultural e combater o oportunismo político.
A política do pão e circo, ignorando critérios republicanos e interesses democráticos, desvia recursos culturais e prejudica o desenvolvimento inclusivo e a cidadania cultural.
Explorando a transformação política e social através da rede Cultura Viva e seu impacto na redefinição da cultura e da cidadania no Brasil e América Latina.
O fortalecimento das políticas culturais no Crato depende da eleição de gestores comprometidos com a cultura, defendendo recursos e a transversalidade das políticas culturais.
Crítica à gestão do festival destaca a falta de apoio estatal e a predominância de interesses privados na promoção cultural do Cariri.
Conciliar ciência, participação social e planejamento é chave para cidades inclusivas, inteligentes e sustentáveis.