O Cultura Viva não deve ser tratado como mercadoria, não se constitui para gerar produtos como aponta os instrumentais do governo.
“mesmo sabendo que sua liberdade é uma narrativa mentirosa, ele não faz o que quer, mas o que é possível, voa para onde pode e escolhe lugares de pouso, faz sua defensiva”
“Sem economia para cultura, não se estrutura sonhos.”
“Quase morto, quase em Araguaia, já não tinha forças para guerrilha.”
“Tomo café e nos intervalos aqueço os músculos.”
Um modelo que fragiliza a formação integral, priorizando o mercado e isolando os jovens, enquanto negligencia a verdadeira função pedagógica da escola.
O texto, poético e introspectivo, explora as nuances entre a fantasia e a realidade, enquanto reflete sobre o encanto das ilusões e o distanciamento da verdade.
Uma crônica poética sobre a luta do povo marginalizado por direitos e esperança, transformando suas paisagens sociais e culturais.
Bruna Beber estendeu a sua bandeira vermelha de ladainha, enquanto convoco um liquidificador para entupir de palavras, bananas e melancias
A cultura no Crato exige representação política comprometida; é hora de eleger quem fortaleça as conquistas culturais e amplie a participação democrática.
A cultura precisa ser política pública estratégica, não adereço eleitoral, com investimentos robustos e continuidade institucional para fortalecer a democracia cultural e combater o oportunismo político.
A política do pão e circo, ignorando critérios republicanos e interesses democráticos, desvia recursos culturais e prejudica o desenvolvimento inclusivo e a cidadania cultural.