Lei foi sancionada pelo presidente da República nesta quinta-feira. Liderança da Unegro explica o sentido profundo desta conquista
Diversas cidades brasileiras se unem em manifestações para celebrar a Semana da Consciência Negra e fortalecer a luta antirracista. Confira agenda.
Marcha da Consciência Negra marcou o 20 de novembro de 2022, por todo o país, com celebração à derrota de Bolsonaro
O bailarino Ismael Ivo foi o principal homenageado, além de das cantoras Ludmilla e Mart´nália, além do ouvidor da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Elizeu Soares Lopes, e a presidenta da UNE, Bruna Brelaz, também receberam o troféu.
Como parte das reflexões inspiradas pelo Dia da Consciência Negra, é importante lembrar que os quilombolas de Palmares, liderados por Zumbi, procuravam construir um projeto de nação diferente, e contavam com a participação também de indígenas e brancos pobres
Vozes se levantaram para protestar e denunciar a opressão e a exploração do homem pelo homem, ao abordar a perversidade do sistema escravista
A ideia de se utilizar o dia da morte de Zumbi dos Palmares para rememorar o legado da escravização e do racismo na formação do Brasil, bem como da resistência de negros e negras, está intimamente ligado ao Grupo Palmares, do Rio Grande do Sul
Ação foi idealizada pela CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), em parceria com Conam, Facesp, UBM, CMB, Chocolatte da Vila Maria, Revista Raça, Unegro e CNAB
Zumbi dos Palmares nos faz lembrar que é preciso incluir a população negra em todas as esferas da sociedade, garantindo sua devida representação e promovendo a igualdade racial
“O 13 de maio não é nada para comemorar, bater tambor na praça”, afirma Leci
Fundação Palmares censura biografias de lideranças negras históricas em seu site
Coalizão de direitos e movimentos negros, organizações de direitos civis e representantes do movimento negro e de religiões de matriz africana, enviou representação à Comissão de Ética da Presidência cobrando a instauração de procedimento para apurar supostos crimes de racismo e discriminação praticados pelo presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, em uma reunião a portas fechadas com assessores.