Mínimo não é reajustado no estado desde 2018. Com o congelamento, os governos de Wilson Witzel e Cláudio Castro arrocharam salários num período de grave crise econômica e social
O bolsonarista Castro tem 21% das intenções de voto, contra 17% de Freixo, que é apoiado por Lula. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, os dois estão tecnicamente empatados
Com base no habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ele pediu para encerrar o seu depoimento na comissão nesta quarta-feira (16)
No depoimento nesta quarta-feira (16), na CPI da Covid, o ex-governador responsabilizou Bolsonaro pelas quase 500 mil mortes no país por causa da pandemia
Com liminar favorável concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kássio Nunes na véspera do depoimento para não comparecer ou responder perguntas, o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel decidiu falar na CPI da Covid nesta quarta-feira (16). A informação é do vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que é um dos autores do requerimento de convocação do ex-governador. Witzel deve falar aos senadores a respeito das acusações que lhe foram feitas sobre desvio de recursos da área de saúde no Estado. Em setembro do ano passado, ele sofreu impeachment, com a Assembleia Legislativa do Estado registrando 69 votos a favor do afastamento e nenhum contrário
O ministro Kássio Nunes Marques decidiu na véspera do depoimento que deixou Witzel livre para comparecer ou para responder as perguntas feitas pelos senadores. O vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), porém, afirmou que o ex-governador estará presente na comissão nesta quarta-feira (16)
Reforma administrativa, aumento de R$ 22 para salário mínimo, queda de 9,7% do PIB. Veja os destaques da Semana Vermelha de 30/08 a 05/09.
Votação terminou com 14 ministros a favor da manutenção do afastamento do governador e um voto contrário
O partido no Rio de Janeiro lamentou mais um episódio envolvendo desvio de recursos que levou ao afastamento do governador Wilson Witzel, as prisões e os mandados efetuados naquele estado
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) lembra que a separação de Witzel e Bolsonaro não foi feita por princípios éticos
A deputada cobrou resposta rápidas sobre as denúncias de corrupção e disse que não adianta Bolsonaro tentar se distanciar do caso. “A briga deles não foi por questões éticas, mas porque Witzel queria ser candidato a presidente”
Azarão no pleito, Witzel venceu com o discurso contra a corrupção e o crime, mas perdeu a credibilidade com más escolhas na segurança.