Julian Assange, criador do Wikileaks, revelou neste domingo (26/12) em entrevista ao jornal britânico Sunday Times que assinou um contrato de cerca de US$ 1,5 milhões (aproximadamente R$ 2,5 milhões) para escrever sua autobiografia. Segundo o australiano, isso o ajudará a se defender contra as acusações de crimes sexuais na Suécia e a manter o Wikileaks no ar.
De acordo com documentos diplomáticos dos Estados Unidos revelado pelo Wikileaks, o presidente italiano, Silvio Berlusconi e Massimo D’Alema, ex-primeiro-ministro e líder do Partido Democrático, compartilham da mesma visão de desconfiança da magistratura da Itália.
O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, afirmou em uma entrevista que "muito provavelmente" seria assassinado em uma penitenciária dos Estados Unidos, caso fosse extraditado ao país. Ele está atualmente no Reino Unido, onde chegou a ser preso a pedido de autoridades suecas, que o acusam de crimes sexuais. Os advogados do ativista temem que as autoridades americanas estejam preparando uma acusação espionagem contra ele.
Ampliam-se as evidências de que acusações são manobra para extraditar criador do Wikileaks aos EUA. Protesto de hackers tira do ar site mundial do MasterCard.
Por Antônio Martins
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, afirmou em entrevista divulgada pela rede de televisão al-Jazira que publicará 3,7 mil documentos sobre Israel dentro de quatro ou seis meses.
A Frente de Libertação dos Blogues, liderada por CloacaLeaks, ataca a mídia tupiniquim e apresenta, com muito bom humor, o Julian Assange brasileiro. Divirta-se com essa super produção e inspire-se na luta pela democratização da comunicação no país.
Em visita que realizou a Havana, em setembro de 2009, para dialogar sobre o restabelecimento de correspondência direta entre Cuba e os Estados Unidos, a subsecretária de Estado adjunta para a América Latina, Bisa Williams deve ter se surpreendido com a solicitação que lhe fez a blogueira Yoani Sánchez: levantar a restrição que a impede de fazer compras pela Internet.
Novos documentos divulgados pelo Wikileaks mostram que a diplomacia norte-americana recomendou ao governo dos Estados Unidos o acompanhamento das ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. "Embora a base social do MST tenha encolhido, não desapareceu, e a crise econômica global pode dar gás à causa", escreveu em 2009 o cônsul dos EUA em São Paulo, Thomas White, em telegrama para Washington.
O Wikileaks difundiu hoje novas revelações de telegramas secretos dos Estados Unidos a poucas horas da saída em liberdade sob fiança do fundador do portal digital, Julian Assange. O diário britânico The Guardian publicou documentos interceptados pelo Wikileaks, segundo os quais a diplomacia norte-americana conhecia a prática de torturas da polícia e das forças de segurança indianas na Cachemira.
Registro neste derradeiro mês de 2010 uma falsa surpresa, outra verdadeira e uma revelação. A surpresa que não houve vem do WikiLeaks e é de amplo raio. O WikiLeaks demonstra apenas no plano mundial o baixo QI da diplomacia americana e, em perfeita afinação em relação ao Brasil, que os representantes de Tio Sam aqui sediados baseiam seus despachos na leitura de Veja, Estadão, Folha e Globo.
Natal chegando e todo mundo comprando presentes. O que chama atenção é a quantidade de produtos chineses vendidos por camelôs nas calçadas das cidades de Fortaleza, e imagino até que da Europa, França e Bahia. Mas os chineses também estão ligados noutras questões e deram logo um jeito de explicar direitinho a história do WikiLeaks, o site do guerrilheiro cibernético Julian Assange, que espalhou os podres da diplomacia americana pelo mundo a fora.
Por Inácio Carvalho, em seu blog
O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, denunciou nesta sexta-feira (17) que tanto ele como seu portal são vítimas de uma campanha agressiva do governo dos Estados Unidos.