A filial brasileira da Volskwagen colaborou ativamente com a ditadura no Brasil na repressão a trabalhadores. A informação foi confirmada pelo historiador Christopher Kopper, contratado pela montadora, na Alemanha, para investigar as relações da empresa com o aparato repressivo brasileiro, e divulgada neste domingo (23/07) pelo jornal Süddeutsche Zeitung e pelas emissoras NDR e SWR.
A filial brasileira da Volskwagen colaborou ativamente com a ditadura no Brasil na repressão a trabalhadores. A informação foi confirmada pelo historiador Christopher Kopper, contratado pela montadora, na Alemanha, para investigar as relações da empresa com o aparato repressivo brasileiro, e divulgada neste domingo (23/07) pelo jornal Süddeutsche Zeitung e pelas emissoras NDR e SWR.
Depois de ser denunciada oficialmente pelo coletivo Memória, Verdade, Justiça e Reparação, que apresentou denúncia junto ao Ministério Público Federal (MPF) dia 22 de setembro, por colaboração e apoio à repressão contra operários durante a ditadura militar de 1964, a Volkswagen iniciou uma negociação para reparar às vítimas.
Um dossiê que será entregue nesta terça-feira (20) ao Ministério Público Federal, em São Paulo, é mais uma prova que a Volkswagen está envolvida em casos de tortura e violação dos direitos dos trabalhadores nos anos de ditadura militar. Segundo os trabalhadores, a empresa utilizou de tortura no próprio departamento pessoal da empresa.
Envolvida na manipulação de testes de emissões de poluentes, a Volkswagen anunciou nesta terça-feira (13) que vai reduzir os investimentos em 1 bilhão de euros.
O coletivo Memória, Verdade, Justiça e Reparação apresenta denúncia contra a Volkswagen no Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo, nesta terça-feira (22), por colaboração e apoio à repressão durante a ditadura militar de 1964.
Por Dayane Santos
A Volkswagen está negociando com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC a adesão da fábrica de São Bernardo do Campo ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), informou o secretário-geral da entidade, Wagner Santana.
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, o analista político Paulo Vannuchi classificou como “extraordinária” a greve pela readmissão de 800 trabalhadores da Volkswagen em São Bernardo que haviam sido avisados da dispensa no recesso de fim de ano.
Em assembleia, os 13 mil metalúrgicos da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) decidiram encerrar, nesta sexta-feira (16), a greve iniciada há dez dias. Com a pressão dos trabalhadores, a multinacional automotiva recuou e irá readmitir os 800 funcionários.
Após 8 dias de paralisação e manifestação realizada nesta segunda-feira (12), que reuniu cerca de 20 mil trabalhadores de diversas montadoras na Via Anchieta, em São Paulo, a Volkswagen chamou o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC para retomar o diálogo interrompido o anúncio de demissões de 800 trabalhadores.
Metalúrgicos da Volkswagen – em greve há 7 dias -, Mercedes-Benz, Ford e Scania, todas da região do ABC de São Paulo, realizam protesto contra demissões nas montadoras nesta segunda-feira (12). Segundo o Sindicato dosMetalúrgicos do ABC, são mais de 15 mil trabalhadoresque interditam trechos das rodovias Anchieta e Imigrantes.
Os metalúrgicos da Volkswagen, unidade Anchieta em São Bernardo do Campo, região do ABC, aprovaram em assembleia nesta terça-feira (6), a realização de greve por tempo indeterminado. A decisão é resultado do envio de telegramas, nos dias 30 e 31 de dezembro, a 800 trabalhadores que orientava aos empregados a não ocupar suas posições na fábrica, mas irem ao Departamento de Recursos Humanos na data de retorno das férias coletivas, indicando a demissão em massa.