Juiz definiu trabalho de marketing como “tentativa de controle da narrativa” e “desinformação”. Juntas deverão pagar R$ 56 milhões por danos materiais e morais
Em 25 de janeiro de 2019, os 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos despejados no Rio Paraopeba resultaram na morte de 272 pessoas
Mesmo após inspeção da Tüv Süd não apontar irregularidades em 2019, barragem da Vale rompeu em 25 de janeiro de 2019, deixando 270 mortos
Com isso, mérito da ação relativa à tragédia de Mariana será julgado na justiça do Reino Unido. Vale deverá apresentar defesa até 1º de dezembro
Três pilhas próximas ao povoado de Santa Rita Durão foram interditadas pela Agência Nacional de Mineração. Vale diz que não há necessidade de remoção das famílias
Alvos são os bancos Merril Lynch, Barclays Capital, Citibank e JP Morgan, apontados como financiadores de empreendimentos de risco da Vale
CPIs que acontecem no Pará apontam que a mineradora deixou de pagar o equivalente a R$446,7 milhões ao explorar mina de cobre e registrar o ouro retirado como ‘subproduto’
O acordo ambiental pode ser o maior já pago na história; as empresas Samarco, Vale e BHP Billington querem postergar o prazo.
Criminoso rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em 2019, deixou 272 mortos, além de contaminar com metal pesado a bacia do Rio Paraopeba, a represa de Três Marias e diversas cidades
Na próxima quarta-feira (25), o caso completa 4 anos. O rompimento da barragem, em 2019, causou 272 mortes. Além das vítimas imediatas, há uma série de consequências.
Agora falta a identificação de mais três vítimas desaparecidas na lama
Rompimento de barragem há 942 dias matou 272 pessoas