A queda nos casos e o surgimento de tratamentos e vacinas contribui para a Organização Mundial da Saúde declarar o fim da emergência.
As campanhas de imunização serão retomadas no governo Lula (PT) e a vacinação em dia poderá ser exigida para acesso à programas sociais e matrícula em escolas públicas.
GT da Saúde demonstra preocupação com os riscos deixados pelo atual governo.
Agência aprovou uso de vacinas bivalentes contra a covid-19 e a volta das máscaras em aeroportos
Presidente do Conass diz que acerto na composição do Ministério vai mobilizar gestores, cientistas e sociedade
Vacinação abaixo da meta revela risco de aumento da mortalidade infantil. Bolsa Família era instrumento de garantia de acesso materno-infantil ao sistema de saúde.
Estudo da Fiocruz e universidades mostra ainda que se governo Bolsonaro tivesse agilizado a oferta de imunizantes, 104 mil internações nessa faixa poderiam não ter ocorrido
“Não teríamos tido 70 mil óbitos em 2022 se tivéssemos alcançado plena cobertura vacinal da população com esquema completo”, diz presidente do Conass, Nésio Fernandes.
Nas últimas 24 horas, Brasil registrou 4 mortes e 994 novos diagnósticos positivos da doença; média móvel de casos cresceu 120% em apenas uma semana
Baixa cobertura vacinal coloca sanitaristas em alerta sobre o risco de ressurgimento de poliomielite, sarampo e rubéola.
Embora haja vacina para crianças menores de 5 anos, o governo não tem previsão de atendê-las. Bebês de até um ano são metade dessas vítimas notificadas.
Sindicalista explica os principais motivos desta catástrofe e atribui ao desgoverno federal o tratamento dado desde o início da pandemia.