Ministra da Saúde mostra que, hoje, o Brasil gastaria um terço do tempo para desenvolver, produzir e distribuir vacinas, comparado com Bolsonaro
Após piora na cobertura vacinal, sobretudo com Bolsonaro, país tem queda de 85% no número de crianças que não receberam imunizante contra difteria, tétano e coqueluche
O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país, defasada no desgoverno Bolsonaro. O principal alvo são os alunos da educação infantil e do ensino fundamental
Votaram contra apenas os senadores bolsonaristas Cleitinho (Republicanos-MG), Eduardo Girão (Novo-CE), Rogério Marinho (PL-RN) e Damares Alves (Republicanos-DF)
Enquanto Maranhão e Mato Grosso registram tendência de estabilidade, todas as demais unidades da Federação apresentam tendência de queda. O país ainda segue com 10 decretos de emergência por dengue
Em coletiva com Lula e Nísia Trindade, ministra anunciou, entre outras medidas, o programa Mais Acesso a Especialistas, o SUS Digital e a ampliação do horário das UBSs
Subestimação dos sintomas é vista como um dos principais riscos para letalidade da doença. Disponibilidade de vacinas limita acesso a crianças de até 14 anos.
Em algumas unidades federativas, o cenário já é de epidemia
No programa Conversa com o Presidente, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, vê ação deliberada contra vacinas e critica comissão da Câmara
Ministra da Saúde disse que quer recuperar alegria da vacinação e aumentar a cobertura do país em queda constante, desde o golpe de 2016.
Há um ponto em que o ex-presidente se contradisse: ao já admitir que pode ter havido fraude em sua carteira de vacinação.
Fatos trazidos à tona até agora mostram envolvimento de assessores do ex-presidente na adulteração de carteira de vacinação e colocam Bolsonaro no centro da crise