Ressaltando que o imperialismo não recua perante nenhum crime, o dirigente do Partido Comunista Português analisa o pano de fundo histórico da crise na Ucrânia.
Por Albano Nunes, no jornal “Avante!”
A maioria dos cidadãos de 11 antigas repúblicas socialistas considera que a dissolução da União Soviética foi mais prejudicial do que benéfica, e teve consequências nefastas nos respectivos países. 22 anos depois de Mikhail Gorbachov ter assinado a capitulação do primeiro Estado proletário do mundo (26 de dezembro de 1991), uma pesquisa conduzida pela Gallup indica que, por cada indivíduo que manifesta que a derrota da URSS foi mais positiva que negativa, dois expressam-se em sentido contrário.
Ao completar seu centenário na última sexta-feira (15), o Esporte Clube XV de Novembro, da cidade paulista de Piracicaba, relembrou sua viagem à então União Soviética, em abril de 1964. O clube, de padrão modesto para o futebol brasileiro, fez uma excursão de 62 dias pela Europa, visitando países como Polônia, Suécia, Alemanha, Dinamarca e União Soviética.
Smolensk comemora o 70º aniversário da libertação dos invasores fascistas alemães. Em 25 de setembro de 1943, as forças de ocupação foram derrotadas após a rápida ofensiva do Exército Vermelho. As solenidades coincidiram com outro acontecimento notável – o 1150º aniversário da fundação da cidade, no longíquo século 9.
A União Soviética nunca exportou ogivas com sarin para um país estrangeiro, afirma nesta quarta-feira (18) o Kremlin.
A espécie humana afirma, com frustrante força, que existe há cerca de 230 mil anos. Não me lembro de afirmação alguma que alcance mais idade. Sim, havia outros tipos de seres humanos, como os Neandertais de origem europeia, ou o hominídeo de Denisova, no norte da Ásia, mas não existem fósseis mais antigos que os Homo Sapiens da Etiópia.
Por Fidel Castro, no Granma
Uma pesquisa realizada na Rússia, divulgada nesta terça-feira (22) pelo Instituto Levada Center, de Moscou, revela algumas coisas importantes na memória histórica do povo russo.
Por José Carlos Ruy
Em 5 de dezembro é comemoradoa na Rússia o Dia da Glória Militar. Há 71 anos, no início do inverno de 1941, começou a contra-ofensiva das tropas soviéticas nos arredores de Moscou. Desse modo a tentativa de Blitzkrieg fracassou e o mito da invencibilidade do exército hitlerista foi destruído.
Por Natalia Kovalenko (*)
O mundo encontrou-se à beira do armagedon nuclear durante 13 dias inteiros de outubro de 1962, quando o então presidente dos EUA, John Kennedy, traçou uma linha imaginária sobre o mapa do Oceano Atlântico, enquanto, simultaneamente, ameaçou a então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) com "terríveis consequências", se o então premiê soviético, Nikolai Khruchov, se atrevesse a atravessá-la.
Enquanto o mundo inteiro se empolga cada vez mais com os adventos da tecnologia 3D, a Rússia desarquivou uma série de filmes soviéticos baseados no mesmo princípio. Muitos deles foram produzidos na década de 1940.
Observe bem o vídeo abaixo, na tomada original Stálin aparece sempre ao lado de Lênin. Já na era do revisionismo de Khruchov, misteriosamente, o líder soviético é apagado da imagem e em seu lugar aparece um estranho soldado. Entre as críticas à Stálin está a de que ele teria falsificado a história. No entanto, quando encontramos materiais como estes, percebemos que as denúncias de seus inimigos nada mais são do que escudos para seus próprios atos.
O desaparecimento da União Soviética é uma das três questões-chave que explicam a nossa realidade no século 21. As outras duas são o fortalecimento dos chineses e o início da decadência norte-americana.
Por Higinio Polo, no ODiario.info