“Por que o frevo não se renova?”, me perguntou na semana passada o amigo Joaquim Ancilon no Pátio de São Pedro, enquanto ouvíamos frevos de bloco. Joaquim é um professor, um homem honesto, mas nem por isso despreza perguntas de provocação. E em que momento oportuno ele fez a pergunta!
Por Urariano Mota*
A Associação Cearense de Imprensa (ACI) sedia no próximo sábado (20), a partir das 10h, o lançamento do livro “A mais longa duração da juventude”. A solenidade contará com debate e coquetel, além da participação do autor, o escritor pernambucano Urariano Mota. O jornalista Paulo Verlaine fará a apresentação do livro, lançado pela editora LiteraRua.
Era de noite, em 31 de dezembro de 1967. Éramos três: eu, meu amigo geômetra e um guia, quase amigo também. Eu vou me chamar de Peito de Nuvem. Diáfano Como a Brisa, o meu amigo geômetra. Bondoso Como um Arcanjo, o nosso guia.
Urariano Mota
A Mais Longa Duração da Juventude – romance com base em fatos reais – do escritor pernambucano Urariano Mota, com destaque nacional, chega no momento oportuno: hoje, saudosistas da ditadura militar (1964-1985) – ou pessoas que nunca viveram aquele período opressivo – acham que a melhor solução para os problemas do Brasil é a intervenção das Forças Armadas.
Por Paulo Verlaine*
Nesta quinta-feira (14) a Fundação Maurício Grabois recebeu na sede do PCdoB, na capital paulista, o escritor Urariano Mota, que lançou o romance A Mais Longa Duração da Juventude, pela editora LiteraRua.
Por Cezar Xavier
Nesta quinta-feira (14), a partir das 19 horas, haverá o pré-lançamento do livro A Mais Longa Duração da Juventude, de Urariano Mota, à Rua Rego Freitas, 192, centro de São Paulo.
Cláudia Cordeiro, a incansável divulgadora da obra e pessoa do poeta, convida todos pelo Face: “No próximo 8 de abril a partir das 15 horas, no Parque 13 de Maio, Recife, vamos homenagear o poeta Alberto da Cunha Melo, que completaria 75 anos nessa data”. É claro, os que amamos a melhor poesia no Brasil, os que integramos na alma os poemas bem realizados contra a opressão política e social, não poderemos faltar ao encontro.
Por Urariano Mota
Sinto não poder ainda escrever com o devido distanciamento. Tentei até passar mais tempo sem falar, pois esperava que o fragor da onda se perdesse no horizonte. Mas não devo mais, sob pena de omissão. Entendam por favor a urgência e descontem as mal traçadas que vêm a seguir.
Por Urariano Mota*, no lusófono Jornal Tornado
No Marco Zero, tocava uma orquestra afinada, passistas faziam um passo de acrobatas, cercados de gente de muitas idades e lugares. Mas eis que de repente, no azul do céu do cais, foi anunciado o frevo de bloco Evocação nº 1, de Nelson Ferreira.
Por Urariano Mota*, no Diário de Pernambuco
As notícias sobre o fascismo de Donald Trump chegam nestes dias. Ele fala em reabrir as prisões secretas da CIA no estrangeiro e a continuação do programa de interrogatórios que foi desmantelado em 2009. Palavras de Trump: “Falei com oficiais dos serviços secretos e perguntei-lhes: ‘Funciona? A tortura funciona?’ E eles responderam-me: ‘Sim, absolutamente!’ Sim, quero trazer de volta a tortura.
Por Urariano Mota*
Para que lado sopra o futuro? Essa pergunta não é vã nem abstrata. Ela quer apenas dizer, na inquietação de cada um de nós: qual será o nosso destino nos dias que ainda não vivemos?
Por Uraniano Mota*, no Diário de Pernambuco