Um comício antifascista reuniu junto à Administração Regional da cidade ucraniana de Odessa mais de 10.000 pessoas.
O Partido das Regiões ucraniano, no poder, lidera as eleições para o parlamento por listas partidárias com 32,97% das escolhas dos eleitores, depois da contagem de 75,22% dos boletins de voto.
A seção ucraniana do Partido Comunista de todos os Bolcheviques da União, organização fundada com o fim do velho Partido Comunista da União Soviética, anunciou que vai levantar quatro estátuas em honra a Josef Stalin no país.
A Rada Suprema, o parlamento ucraniano, aceitou nesta terça-feira (20) as conclusões da comissão de investigação do “caso do gás”, segundo quais teria havido indícios de “alta traição” nas atividades de Iúlia Timoshenko, quando ela desempenhava o cargo de primeira-ministra da Ucrânia.
A ordem de detenção provisória da ex-primeira-ministra da Ucrânia Iulia Timochenko, julgada por abuso de poder, foi seguida nesta sexta-feira (5) de confrontos entre deputados do seu grupo parlamentar e agentes do destacamento especial da polícia "Grifon".
Trinta e dois mineiros morreram e cinco continuam desaparecidos neste sábado (30) em função dos dois acidentes ocorridos ontem (29) em minas no leste da Ucrânia, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades.
O acidente nuclear de Chernobyl (Ucrânia), o maior da história, completa 25 anos nesta terça (26). A catástrofe é relembrada justamente em um momento em que a ameaça da energia nuclear volta a assombrar o mundo, após os acidentes ocorridos na central de Fukushima, no Japão.
Documentário exclusivo, inédito em português, revela o processo de falsificação de fotos do que se conhece por "Holodomor". Nele é demonstrado como fotos da fome de 1921 do álbum sobre a fome na Rússia de Ditloff Hansen, explorador e cientista sueco, são apresentadas em filmes, livros, exibições, documentários televisivos e internet como sendo "provas do Holodomor".
Por Cristiano Alves, no blog A Página Vermelha
Derrotada nas urnas por estreita margem no início do mês, a primeira-ministra da Ucrânia, Yulia Tymoshenko, anunciou neste sábado (20/2) a retirada de sua contestação judicial ao resultado do segundo turno das eleições presidenciais do país. Tymoshenko queria uma segunda rodada de votos como aconteceu durante a "Revolução Laranja" de 2004 que acabou com a vitória de Viktor Yushchenko. Naquela época, Yanukovich foi impedido de assumir o posto por protestos alegando fraude eleitoral.
A Ucrânia enfrenta hoje uma nova etapa de uma possível crise política, diante da negativa da primeira-ministra Iúlia Timochenko de reconhecer o resultado do segundo turno das eleições presidenciais.
O candidato vitorioso do segundo turno das eleições presidenciais ucranianas, Viktor Ianukovitch, pediu nesta quinta-feira (11) que a renúncia da premiê Iúlia Timochenko, após a divulgação dos resultados extra-oficiais da eleição.
"Em 7 de outubro foi realizado o segundo turno das eleições presidenciais na Ucrânia. Segundo dados provisórios da Comissão Eleitoral Central da Ucrânia com 99% dos votos já apurados, 48,66% dos ucranianos votaram em Viktor Ianukovitch, enquanto 45,75% votaram na situacionista Iúlia Timochenko. A diferença é de 2,9%, um resultado bastante previsível". Por Iván Miélnikov, secretário de Organização do Comitê Central do Partido Comunista da Federação Russa.
