Ministros de Defesa e de Relações Exteriores dos três países – que atuam em diferentes frentes no conflito sírio – se reuniram em Moscou, um dia após assassinato de embaixador russo em Ancara.
O jornalista Paulo Henrique Amorim entrevistou Mathias Alencastro, pós-graduado em Oxford e especialista em questões internacionais, sobre os atentados ocorridos em Berlim e Ancara, que apontam para uma nova realidade na política internacional.
A deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG) lamenta a morte de Andrei Karlov, embaixador da Rússia na Turquia. Nesta segunda (19), um atirador disparou contra o diplomata, que visitava uma galeria de arte em Ancara, capital turca.
A polícia turca prendeu seis pessoas após o assassinato do embaixador da Rússia em Ancara, Andrei Karlov, nesta segunda-feira (20), informou a imprensa estatal do país. Segundo a agência de notícias Anadolu, os pais, a irmã e dois outros membros da família do policial que executou o atentado estão sob custódia na província de Aydin, além de um homem que dividia uma residência com ele na capital turca.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou o assassinato do Embaixador russo na Turquia, Andrei Karlov, de tentativa de sabotagem das relações entre Moscou e Ancara, bem como contra o processo de normalização na Síria.
O ministério das Relações Exteriores da Rússia confirmou nesta segunda-feira à noite (hora de Moscou) a morte do Embaixador da Rússia na Turquia, Andrei Karlov.
Governo turco anunciou na tarde desta sexta-feira (11) uma proibição, pelo período de três meses, de todas as atividades da Associação de Advogados Progressistas, uma organização afiliada da Associação Internacional de Juristas Democratas (AIJD).
A polícia da Turquia deteve na madrugada desta sexta-feira (04/11) os dois líderes do Partido Democrático dos Povos (HDP), pró-curdo, alegando que os dois estariam envolvidos em atos "terroristas" realizados pelo Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), informou a imprensa local.
O conselho nacional de segurança turco prolongou o estado de emergência instaurado por três meses no país após a tentativa de golpe de Estado do passado dia 15 de Julho. O órgão, liderado pelo presidente Recep Tayyip Erdogan, justifica a decisão com a necessidade de "garantir eficazmente a proteção da nossa democracia, do Estado de direito, bem como os direitos e as liberdades dos nossos cidadãos".
Numa longa entrevista*, o antigo chefe do departamento de contra-terrorismo da Turquia, Ahmet Sait Yayla, revela o apoio pessoal dado pelo presidente Recep Tayyip Erdogan ao Estado Islâmico (Daesh).
Em sua intervenção na sessão da Assembleia Geral da ONU, o presidente turco Recep Tayip Erdogan exortou os líderes mundiais para que façam uma frente comum contra o "terrorismo" no Oriente Médio.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, assinou um acordo para melhorar as relações diplomáticas com Israel, informou nesta quinta-feira (1º/9) o jornal Hurriyet.