O direitista Ennahda e O partido secular de centro-esquerda Congresso para a República (CPR) anunciaram o começo das negociações para formar uma coalizão de governo. O partido islâmico da Tunísia, o Ennahda, obteve 41,47% dos votos e ficou em primeiro lugar nas eleições que definiram as 217 cadeiras da Assembleia Constituinte.
O movimento islâmico Ennahda obteve cerca de 50% dos votos nas duas primeiras províncias tunisianas onde a apuração já terminou, anunciou nesta terça-feira (pelo horário local, segunda-feira, 24, no Brasil) a Instância Superior Independente Eleitoral (Isie). O Ennahda já se pronunciou, afirmando que, segundo sua apuração paralela, a legenda já é vitoriosa nas eleições.
O movimento islâmico Ennahda obteve cerca de 50% dos votos nas duas primeiras províncias tunisianas onde a apuração já terminou, anunciou nesta terça-feira (pelo horário local, segunda-feira, 24, no Brasil) a Instância Superior Independente Eleitoral (Isie). O Ennahda já se pronunciou, afirmando que, segundo sua apuração paralela, a legenda já é vitoriosa nas eleições.
Mais de 70% dos eleitores registrados na Tunísia compareceram hoje (23) para as primeiras eleições livres no país depois da queda do ex-presidente Zinedine El Abidine Ben Ali.
forte abalo que atingiu neste domingo (23) a província oriental de Van, no Leste da Turquia, pode ter causado a morte de até mil pessoas, segundo o responsável pelo instituto sismológico de Kandili, Mustafa Gedik. Ele participou de uma entrevista coletiva em Istambul, onde garantiu que este foi um “forte sismo” que “pode causar entre 500 e 1.000 mortos”.
Os tunisianos começaram a votar neste domingo (23) nas primeiras eleições livres da história do país para eleger uma assembleia constituinte e encerrar a era Ben Ali, expulso em janeiro passado por uma revolução popular depois de 23 anos no poder. A eleição foi iniciada na quinta-feira (20) com a votação dos tunisianos que vivem no exterior, e que votaram em consulados e embaixadas durante três dias até este sábado.
A Tunísia realiza neste no domingo (23) eleições para eleger uma Assembleia Constituinte, nove meses depois da queda de Zine El Abidine Ben Ali, expulso por um movimento popular após 23 anos de poder absoluto. A eleição foi iniciada na quinta-feira (20) com a votação dos tunisianos que vivem no exterior, que votarão em consulados e embaixadas durante três dias e até sábado (22).
Desde a deposição do presidente da Tunísia Zinelabidine Bin Ali, em janeiro passado, no primeiro movimento do que viria a ser conhecido como “Primavera Árabe”, o mundo árabe acompanha uma sequência de levantes e revoltas contra ditadores e tem produzido avaliações nem sempre concordantes do próprio contexto político. Mas há uma unanimidade: a atuação da OTAN denigre ideais humanitários e de liberdade
O ditador tunisiano Zine El Abidine Ben Ali, derrubado do poder no início de 2011, foi condenado à revelia nesta quinta-feira (28) a 16 anos de prisão por corrupção e fraude imobiliária.
A justiça tunisiana iniciou nesta quinta-feira (28) um terceiro julgamento à revelia do presidente deposto Zine el Abidine Ben Ali, que já foi julgado junto com dois de seus parentes em duas ocasiões por corrupção e fraude imobiliária, constatou a AFP.
O ditador da Tunísia, Ben Ali, e sua mulher, Leila Trabelsi, foram condenados nesta segunda-feira (20), à revelia, a 35 anos de prisão, como parte de um processo no qual são julgados por desvio de verbas públicas, anunciou a Justiça do país africano.
Em Túnis, na Tunísia, começou nesta segunda-feira (20/06) o julgamento à revelia do ex-presidente Zine El Abidine Ben Ali e da ex-primeira-dama Leila Trabelsi. Nessa primeira etapa, o julgamento envolve apenas parte das 93 acusações, como violação de direitos humanos e corrupção. Ben Ali é defendido pelo advogado libanês Akram Azouri.