Psicólogas, advogadas, atrizes, modelos, cantoras, deputadas, atletas e influencers. Apesar dos modelos admirados na mídia, Brasil ainda é país que mais mata.
Professora trans surge como campeã de votos na história do Legislativo da capital mineira
Tenho interesse pelo universo das travestis desde que entrei numa cadeia pela primeira vez. Como conseguem sobreviver e impor respeito em celas superlotadas de homens machistas e violentos?
Por Drauzio Varella*, na Folha de S.Paulo
Ser travesti, mulher trans ou homem trans no país do mundo que mais mata esses segmentos é resistir ao ódio, à intolerância, à ignorância e lutar por uma sociedade mais equânime entre os gêneros, respeitando-os e compreendendo que é legítimo existir e transformar.
Por Sílvia Cavalleire e Rodrigues Lima*