O transfeminicídio é a expressão mais potente das relações cis-heteropatriarcais de gênero.
Psicólogas, advogadas, atrizes, modelos, cantoras, deputadas, atletas e influencers. Apesar dos modelos admirados na mídia, Brasil ainda é país que mais mata.
Os principais autores de transfobia são os profissionais de instituições de ensino, mostrando que o bullying não ocorre apenas entre crianças.
Dos entrevistados, 58% realizam trabalho informal ou autônomo. Dados do estudo subsidiaram a criação do programa Respeito tem Nome, destinado à promoção da cidadania por meio da retificação de nome e gênero
Em 2019, foram assassinadas 124 pessoas trans no Brasil, país que mais mata travestis e transexuais em todo o mundo
Juristas reunidos no 7º Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup) e do 25º Fórum Nacional da Justiça Juvenil (Fonajuv) são contrários ao encaminhamento de mulheres transexuais e travestis para alas masculinas, em unidades para cumprimento de medidas socioeducativas. Aplicadas pela Justiça com finalidade pedagógica, as medidas socioeducativas são destinadas a adolescentes entre 12 e 18 anos que incidiram na prática de crime ou contravenção penal.
A cientista brasileira Vivian Miranda, que trabalho em um projeto da agência espacial norte-americana Nasa, conta sobre a trajetória, o trabalho como astrônoma e perspectivas que enxerga no Brasil
Por Marcela Tosi, especial para o jornal O Povo
Ser travesti, mulher trans ou homem trans no país do mundo que mais mata esses segmentos é resistir ao ódio, à intolerância, à ignorância e lutar por uma sociedade mais equânime entre os gêneros, respeitando-os e compreendendo que é legítimo existir e transformar.
Por Sílvia Cavalleire e Rodrigues Lima*
STF já autorizou transferências em casos isolados; especialista pondera que medida deve ser opcional.
Por Lu Sudré
Em sua nova versão da Classificação Internacional de Doenças, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a transexualidade da lista de doenças mentais. A informação foi divulgada na última segunda-feira (18) e, apesar de ser um avanço significativo, ainda há uma longa caminhada para que a intolerância cesse no país que mais mata pessoas trans no mundo.
Por Verônica Lugarini
O Brasil é o país que mais mata travestis, transexuais e transgêneros com uma pessoa assassinada a cada 48 horas. Em 2017, foram 185 mortos, maior número já registrado pelo observatório de violência trans. Os dados são do Dossiê: A carne mais barata do mercado, lançado no início deste ano, com dados do Observatório da Violência, mantido pelo site Observatório Trans.
O Dia Estadual do Orgulho de Ser Travesti e Transexual foi comemorado nesta terça-feira (15), no Rio de Janeiro, com o objetivo de mostrar à sociedade que transexuais e travestis estão sempre de cabeça erguida. A afirmação foi feita à Agência Brasil pela presidente da Associação de Travestis e Pessoas Transexuais do Estado (Astra RJ), Andréa Brazil.