O número representa 17,9% da população e é o segundo maior patamar desde 2012.
O que os governos desde 2017 chamam de “modernização” significou legalizar a precarização, afirma sociólogo.
Sentença em primeira instância estabelece pagamento de pensão e de indenização a funcionário que teve problemas de saúde decorrentes do uso de agrotóxico
Há grande unidade do sindicalismo brasileiro em defesa da Pauta Unificada da Classe Trabalhadora, aprovada no Conclat/2022. São medidas emergenciais e estruturais que devem servir para um governo de reconstrução e transformação nacional.
Desde que assumiu a Presidência, ele deixou Brasília 15 vezes para curtir folgas e feriadões nos litorais paulista, catarinense e baiano
Sindicalistas se uniram a movimentos sociais diversos para discutir uma pauta comum no Fórum Social das Resistências, em Porto Alegre, nesta quinta (28).
Evento tratou dos desafios enfrentados na atualidade e maneiras de garantir emprego, direitos e dignidade para a classe trabalhadora
A convenção traz medidas contra o assédio e a violência no mercado de trabalho. Não há prazo para que ratificação ocorra.
A participação feminina no mundo dos negócios é agora a mesma de antes da pandemia, quando houve retração para 8,6 milhões.
Moïse exige que o Brasil repense seu rumo, reorganize as mensagens que leva até sua população, decida ir em direção ao direito como forma de solução dos conflitos.
Em cenário de profundas transformações no mundo do trabalho e de violentos ataques aos direitos trabalhistas, o sindicalismo tem travado dificílima resistência, procurando mobilizar, conscientizar e organizar a classe na luta por seus anseios imediatos e futuros. Esse é o tema do primeiro artigo de uma série (1) elaborada pelo jornalista Altamiro Borges.
“As prioridades do atual governo são lamentáveis, mas já não surpreendem. Elas são recorrentes nesses quase quatro anos em que Bolsonaro ocupa a cadeira de presidente”, escreve Vanessa Grazziotin.