Após uma sexta-feira tumultuada com direito a repressão policial, agressões e prisão de dirigentes, o sindicato dos metalúrgicos retomou nesta segunda-feira as assembléias na Randon. No final do dia cerca de 400 trabalhadores do turno da tarde, mesmo debaixo de chuva fina, fizeram a "passeata do guarda-chuva" pelo centro da cidade até a sede do sindicato.
A paralisação dos funcionários da Randon, que protestavam contra a má divisão dos lucros da empresa foi alvo de violência da Brigada Militar na manhã desta sexta-feira (12), o que resultou em mais de 10 feridos, além de três prisões, entre elas do presidente do sindicato e vereador Assis Melo (PCdoB).
Os fatos ocorridos em Caxias do Sul ecoaram por todo o país, inclusive no Congresso Nacional. Os parlamentares comunistas, Manuela Dávila, deputada federal e Inácio Arruda, lider do partido no senado, manifestaram sua indignação frente à violência policial contra os trabalhadores na serra gaúcha. Ambos condenaram a política de criminalização dos movimentos sociais, marca dos governos do PSDB, e exigiram a punição dos responsáveis.
O PCdoB do RS divulgou nota nesta sexta-feira em apioio aos trabalhadores metalúrgicos de Caxias do Sul que foram vítimas da truculência policial em manifestação realizada pelo sindicato nas imediações da empresa Randon. O vereador comunista e presidente do sindicato, Assis Melo, acabou sendo preso e agredido por policiais militares.
O MPT (Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro) expediu nesta quinta-feira (4) uma Notificação Recomendatória ao Flamengo por causa da advertência ao meia Dejan Petkovic.
Entre 2003 e 2009 o Brasil gerou 11.752.763 novos postos de trabalho, entre vagas celetistas e estatutárias, calculados com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Os garimpeiros brasileiros atacados por quilombolas na véspera de Natal, em Albina, cidade a 150 km da capital do Suriname, que se recusaram a voltar para o Brasil, querem agora a ajuda do governo brasileiro para retornarem ao garimpo. Sem trabalhar desde que foram forçados a abandonar a região, eles dizem esperar dinheiro do governo para recomeçarem a vida no Suriname.