Em defesa apresentada ao Tribunal de Contas da União (TCU), o ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Augustin, que assinou a nota técnica das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, negou ter cometido qualquer ilegalidade nos atrasos do repasse de recursos públicos a bancos.
Em documento assinado no ano passado, o ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Augustin afirma que o atraso nos pagamentos de programas sociais aos bancos oficiais é de sua responsabilidade.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, defendeu nesta quinta-feira (18), a estratégia do governo de redução do superavit primário. Segundo ele, nenhum país do mundo fechará 2014 com um resultado primário elevado.
A queda na arrecadação e o aumento de gastos levaram o governo federal a reduzir para R$ 10,101 bilhões a estimativa de superavit primário para este ano. A meta anterior para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) correspondia a R$ 80,774 bilhões.
O volume de emissão de títulos da dívida externa (bônus da República) nos mercados norte-americano e europeu fechou nesta quarta-feira (3) em US$ 1 bilhão, informou o Tesouro Nacional.
O Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou, em junho, o pior resultado primário da história para o mês. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Tesouro Nacional, o mês passado teve déficit primário de R$ 1,946 bilhão.
O Tesouro Nacional divulgou o resultado final da operação de emissão e recompra de títulos em dólares, iniciada nesta quarta-feira (23). O novo bônus da República, denominado Global 2045, foi emitido no valor de US$ 3,55 bilhões, sendo US$ 3,5 bilhões nos mercados europeu e norte-americano e US$ 50 milhões no mercado asiático.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, fez nesta quarta-feira (4) um apelo ao Congresso Nacional para que sejam evitadas medidas que “tornem a situação fiscal da União e dos estados muito difícil”.
Depois de atingir o maior nível da história em março, o prazo médio da Dívida Pública Federal (DPF) subiu em abril e encerrou o mês em 4,51 anos, atingindo outro recorde. O número foi divulgado há pouco pelo Tesouro Nacional.
O governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou um superávit primário de R$ 3,2 bilhões no mês de março, segundo números divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Tesouro. Apesar de o resultado ser maior do que o registrado no mesmo mês de 2013, quando o superávit foi R$ 291,4 milhões, está abaixo do alcançado em março de 2012 (R$ 7,64 bilhões) e de 2011 (8,972 bilhões).
Responsável por fazer o governo deixar de arrecadar R$ 13,2 bilhões no ano passado, a desoneração da folha de pagamento está trazendo maiores custos para o Tesouro Nacional em 2014. Nos dois primeiros meses do ano, a renúncia fiscal correspondeu a mais que o dobro do registrado no mesmo período de 2013.
O governo central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central (BC), registrou superávit primário de R$ 12,954 bilhões em janeiro, o que representa uma queda de 50,7% ante janeiro de 2012, quando esse saldo positivo foi de R$ 26,287 bilhões.