Daniele Ganser, professor de História Contemporânea, presidente da ASPO-Suiça e autor do livro “Exércitos Secretos da Otan”, revela, nesta entrevista à jornalista suíça Silvia Cattori, a existência, na Otan, de uma rede clandestina ligada ao terrorismo, formada pelo Clandestine Planning Committee (CPC) e o Allied Clandestine Committee (ACC), bem como a responsabilidade da CIA e do MI6 na sua criação, formação e treino.
Talvez não surpreenda o fato de um Comitê Ad Hoc da ONU para Eliminar o Terrorismo, criado pela Assembleia Geral em dezembro de 1996, ter ficado paralisado ao tentar chegar a um acordo sobre um projeto exaustivo de convenção para eliminar o terrorismo. No mês passado, houve outro esforço, inútil, ao se propor uma distinção entre “combatentes pela liberdade” e “terrorismo patrocinado pelo Estado”.
Por Thalif Deen, na agência IPS
Nas discussões sobre ações de combate ao terrorismo, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova York, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu hoje (27) o fim do preconceito e da xenofobia, assim como o esforço em busca da tolerância. O debate ocorre no momento em que o Irã enfrenta sanções impostas pelo órgão e seguidas unilateralmente por diversos países.
É normal que a passagem dos anos traga um pouco de esquecimento a um fato. Também é regra que os humanos se esforcem para compreender os eventos "históricos", insuficientemente esclarecidos. Em resultado disso, novas evidências são trazidas à luz das zonas obscuras de conhecimento dos tais acontecimentos.
Por Manuel E. Yepe, no La República
Há trinta anos um atentado terrorista matou a secretária da OAB, Lyda Monteiro; aquela ação fez parte da resistência da direita contra os avanços da democracia e constitui um capítulo ainda não esclarecido da repressão da ditadura de 1964
Por José Carlos Ruy
O Departamento de Estado dos Estados Unidos divulgou nesta quinta-feira (5) a atualização anual da sua hipócrita lista de inimigos declarados, insistindo em colocar nela os Estados do Irã, Cuba, Sudão e Síria, como aqueles que patrocinam "atividades terroristas" no mundo.
Noam Abraham Chomsky, intelectual estadunidense, pai da linguística e polêmico ativista por suas posturas contra o intervencionismo militar dos Estados Unidos, visitou a Colômbia para ser homenageado pelas comunidades indígenas do Departamento de Cauca. Falou com exclusividade para Luis Angel Murcia, do jornal Semana.com, em 21 de Julho de 2010.
Um pacto entre os governos da Índia e dos Estados Unidos para, nas palavras deles, "conter o terrorismo" foi assinado nesta sexta-feira (23) em Nova Delhi, entre o secretário de Segurança da Índia G.K. Pillai e o embaixador americano no país Timothy J Roemer, que descreveu a iniciativa como "um dia histórico para os EUA e a Índia".
A leitura do questionário do israelense Uri Avnery ajuda a compreender muito do que se passou durante o ataque criminos israelense. Ao longo das 81 perguntas, muitas delas baseadas nas imagens filmadas pelas câmaras instaladas no barco e transmitidas ao vivo para uma estação de TV que as divulgou, fica evidente a qualificação do assalto ao Rachel Corrie como um ato de terrorismo de Estado, mas também que esta política israelense é coordenada com os EUA.
ob o título O terrorista que zomba da Justiça, o diário uruguaio La República publicou neste sábado (5) um editorial onde comenta "os diversos e misteriosos adiamentos" do julgamento de Luis Posada Carriles nos Estados Unidos. O jornal assinala que a data do julgamento foi fixada para… 11 de janeiro de 2011
Cuba reiterou, nesta terça-feira (11), que a confecção unilateral pelos Estados Unidos das listas que acusam outros países de suposto apoio ao terrorismo é incompatível com o direito internacional e as resoluções da ONU. Nesse sentido, solicitou que Washington exclua a ilha desta relação, que qualificou como espúria, uma vez que se constitui como uma designação injusta, arbitrária e com motivações politicas.
O jornalista americano Glenn Greenwald, da famosa revista Salon (em inglês), revela mais detalhes da autorização dada pelo presidente Obama à Agência Central de Inteligência (CIA), para assassinar o líder islâmico Anwar Al-Awlaki, cidadão americano nato.