Quase dez anos depois dos atentados de 11 de setembro, o presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou na madrugada desta segunda-feira (2) que forças dos Estados Unidos mataram o fundador e líder da rede Al Qaeda, Osama Bin Laden.
Baseada em fatos reais, a escritora inglesa Anna Perera escreveu o romance Guantanamo Boy, onde denuncia a indústria de delações montada pelos Estados Unidos para alimentar a prisão de Guantánamo. A versão em português já foi lançada no Brasil. A autora descreve o horror da guerra contra o terrorismo que envolve e pune inocentes.
Na noite de 30 de abril de 1981, Mauro César Pimentel esqueceu a carteira no Fusca do amigo que o acompanhava no Riocentro. Foi buscar, e, na volta, passou pelo Puma que tinha ficado estacionado na frente do Fusca. Viu então o homem no banco do carona do Puma mexer numa espécie de cilindro que estava em seu colo. No banco de trás do carro, mais dois cilindros iguais ao da frente.
O terrorista e ex-agente da CIA, Luis Posada Carriles, afirmou na última quarta-feira (13), que continuará com o que chama de “luta” contra a fome na América Latina. Ele afirmou também que sua recente exoneração em um juízo migratório demonstra que o poder judicial é independente nos Estados Unidos, país que disse “amar tanto”.
Um instrumento de solidariedade aos insultados e também busca refutar a ação sistemática da revista Veja em manchar a imagem da comunidade árabe e da fronteira. Este é o papel da Moção de Solidariedade n°06/2011, aprovada na sessão desta terça-feira (12), de autoria do vereador Nilton Bobato (PCdoB), ao Sr. Sael Atari e estensiva à comunidade árabe em decorrência das acusações falsas de terrorismo patrocinadas pela Revista Veja contra os árabes da fronteira.
Um tribunal americano absolveu hoje (8) o ex-espião da CIA, Luis Posada Carriles das acusações movidas pela Venezuela e pela própria imigração americana, que lhe faz 11 denúncias de perjúrio e fraude na imigração. Posadas é acusado por Cuba pela prática de vários atentados terroristas, sendo considerado por Havana o homem que, durante anos, tentou matar Fidel Castro.
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço
A Justiça dos Estados Unidos considerou nesta sexta-feira (08) o cubano nacionalizado venezuelano Luis Posada Carriles, ex-agente da CIA, inocente no processo que o acusa de mentir para autoridades de imigração. As informações são da agência Telesur e do site Cubadebate.
Um dia após a visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) criticou a Base de Guantânamo, em Cuba, que, segundo o senador, serviria para tortura e sequestro de pessoas em todo o mundo. Inácio afirmou que é paradoxal um país “belicoso” defender a agenda dos direitos humanos e acusou o governo norte-americanos ameaçar a paz.
Ao menos 35 pessoas morreram e 130 ficaram feridas em consequência de uma explosão ocorrida nesta segunda-feira no aeroporto internacional de Domodedovo, em Moscou, informou o Ministério da Saúde da Rússia. Dos 130 feridos, 20 estão em estado grave e correm risco de morte. Autoridades russas afirmaram que se trata de uma "ação terrorista".
Daniele Ganser, professor de História Contemporânea, presidente da ASPO-Suiça e autor do livro “Exércitos Secretos da Otan”, revela, nesta entrevista à jornalista suíça Silvia Cattori, a existência, na Otan, de uma rede clandestina ligada ao terrorismo, formada pelo Clandestine Planning Committee (CPC) e o Allied Clandestine Committee (ACC), bem como a responsabilidade da CIA e do MI6 na sua criação, formação e treino.
Talvez não surpreenda o fato de um Comitê Ad Hoc da ONU para Eliminar o Terrorismo, criado pela Assembleia Geral em dezembro de 1996, ter ficado paralisado ao tentar chegar a um acordo sobre um projeto exaustivo de convenção para eliminar o terrorismo. No mês passado, houve outro esforço, inútil, ao se propor uma distinção entre “combatentes pela liberdade” e “terrorismo patrocinado pelo Estado”.
Por Thalif Deen, na agência IPS
Nas discussões sobre ações de combate ao terrorismo, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova York, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu hoje (27) o fim do preconceito e da xenofobia, assim como o esforço em busca da tolerância. O debate ocorre no momento em que o Irã enfrenta sanções impostas pelo órgão e seguidas unilateralmente por diversos países.