Ação do governo Lula e do STF vai permitir a identificação e responsabilização dos golpistas que foram a Brasília e dos líderes e financiadores do bolsonarismo. O repúdio generalizado ao golpismo, somado à ausência de Jair Bolsonaro, provoca um isolamento ainda maior do movimento antidemocrático.
Os presidentes da República, Lula; da Câmara, Arthur Lira; do Senado em exercício, Veneziano Vital Rêgo; e Rosa Weber, do STF, assinam nota em defesa da Democracia para garantir que “providências institucionais” serão tomadas.
Vídeos e imagens mostram que a Polícia Militar do Distrito Federal não agiu para impedir os atos terroristas. Pelo contrário! Policiais escoltaram milhares de golpistas.
Imprensa internacional comparou o episódio à invasão do Capitólio de Washington, assim como Bolsonaro teria imitado Donald Trump.
A Lei 13.260/16 caracteriza o terrorismo pela prática individual ou coletiva de atos que tenham como finalidade “provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz púbica ou a incolumidade pública.
Flávio Dino diz que os responsáveis serão punidos na forma da Lei.
Presidentes de todo o mundo demonstram disposição de mobilizar organismos internacionais em apoio a Lula.
Presidenta do PCdoB e Líder da bancada na Câmara condenaram a invasão e o vandalismo ocorridos neste domingo e pediram rigorosa punição aos financiadores e envolvidos nos atos.
Advocacia Geral da União também quer controle sobre postagens estimulando terrorismo e circulação de ônibus com bolsonaristas.
Decisão do STF vale a partir das 18h para o Distrito Federal até o dia 2 de janeiro. Somente agentes de segurança estão autorizados.
Nunca uma cerimônia de posse presidencial contou com tantos chefes de Estado quanto a de Lula. A ideia é blindar evento de ameaças golpistas do bolsonarismo.
Segundo o Futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, terrorismo justifica preocupação.