Sob o governo Bolsonaro, território foi ainda mais ameaçado pelo garimpo ilegal
Desde 2018, antes do Governo Bolsonaro, povos indígenas não celebravam uma demarcação no Dia da Amazônia
Ministra indica situação complexa e décadas sem invasão para que território indígena se recupere; Polícia Federal apreendeu armas e munições de garimpeiros invasores
Um dia após reunião com Lula, ministros falam sobre o investimento de R$ 1,2 bilhão para uma Casa de Governo e outras medidas estruturantes como forma de proteger indígenas
PCC e Comando Vermelho atuam nas terras indígenas em Roraima; até 50 foragidos da justiça ligados às facções organizam esquemas de drogas e prostituição
Órgãos destruíram 327 acampamentos de garimpeiros, 18 aviões, dois helicópteros e centenas de motores
Nos 30 primeiros dias, Operação Libertação também apreendeu 27 toneladas de cassiterita, 11,4 mil litros de combustíveis, 84 balsas e embarcações e duas aeronaves
Dados são do Monitor do Fogo comparam a área queimada em janeiro e fevereiro de 2023 com os dois primeiros meses de 2022
Nesse período também foram inutilizadas ou apreendidas: armas e munições, 11,4 mil litros de combustíveis, 84 balsas e embarcações, duas aeronaves e 172 motores e geradores de energia
Dados revelados pela BBC Brasil indicam que 177 yanomamis morreram por desnutrição durante o governo de Bolsonaro.
Ao anunciar homologações logo no início de Governo, Lula enfrenta resistência ruralista para deixar marca na defesa de povos tradicionais.
Agência Pública revela que governo Bolsonaro permitiu o registro de mais de 400 fazendas a partir da Instrução Normativa nº 9 (IN 09) da Funai.