Postura das equipes demonstra a importância de resistir ao oligopólio midiático, cujo prejuízo para espectadores vai muito além do futebol.
André Pasti*
Na semana passada, uma notícia deve ter apavorado as emissoras de tevê por assinatura, em especial o Grupo Globo – que domina o grosso deste mercado. A Netflix, que exibe séries e filmes pela internet, anunciou um crescimento recorde no último trimestre de 2016.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Política bem sucedida e que costuma gerar consenso na sociedade, a regra que obriga as emissoras de televisão a veicular conteúdos respeitando o horário estabelecido pela Classificação Indicativa não existe mais. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na última quarta-feira (31), que o mecanismo é inconstitucional e impõe “censura prévia” à programação.
Por Felipe Bianchi*
Uma barreira de imenso significado na Era Digital está prestes a ser rompida: em 2015, a Inglaterra se tornará o primeiro país em que a fatia da internet no total dos investimentos publicitários superará 50%.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo
O zapping não resolve o problema. O controle remoto, que seria o salvador, o objeto que abriria as portas à escolha de programas variados – na TV aberta –, continua sendo apenas uma doce ilusão dos telespectadores. É que os programas, especialmente aos domingos, são verdadeiras cópias niveladas a um patamar inferior de produção e criatividade. Nem mesmo a TV Globo, com seu inquestionável padrão de qualidade, escapa a esta crítica.
Por Mailson Ramos*
A possibilidade de que os movimentos sociais tenham liberdade para falar diretamente à população por meio da TV aberta pode ser uma realidade a médio prazo, no Brasil. No último dia 20 de janeiro, o Ministério das Comunicações aprovou o pedido do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) para operar o Canal da Cidadania.
Por Bruno Marinoni*, no Observatório do Direito à Comunicação
A nova novela da TV Globo, “Avenida Brasil” (no ar desde 26 de março de 2012), tem a pretensão de colocar o povo em cena. Vai dar certo?
Por Leila Cordeiro
O "F5" obteve dados inéditos de audiência da TV aberta no país, o mais extenso período já publicado sobre número de aparelhos ligados (o chamado ''share''). Afinal, o que vale é telespectador na frente da tela. Os dados trazem fatos curiosos: 1º) Na faixa das 7h à 0h, o percentual de TVs ligadas hoje é absolutamente a mesma do início dos anos 90 (40%); 2º).
Por Ricardo Feltrin, no Portal F5*
Desde que passou a liderar na audiência brasileira, há mais de 40 anos, a Globo nunca fechou um mês com números tão baixos quanto os apresentados em fevereiro deste ano. De acordo com dados divulgados pelo colunista da Veja Lauro Jardim, a emissora registrou média de 14,4 pontos no mês.
Quem mantém as TVs comerciais são os anunciantes. Mas, apesar disso, as emissoras poderiam ter um pouco mais de criatividade. Não há Natal na TV brasileira sem a milésima reprise do filme “Esqueceram de mim”, com neve em quase todas as cenas ou sem o indefectível “especial”, sempre com o mesmo cantor.
Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Carta Maior*
Tuiteiros de mentira? No esforço de fazer a cabeça dos internautas quanto à transmissão dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, a Record teria preparado estagiários de Jornalismo para rebaterem críticas que recebesse por meio das redes sociais.
O ConsumerLab da Ericsson divulgou os resultados do seu estudo anual “TV & Video Consumer Trend Report 2011”, que mostra que as pessoas estão passando menos tempo assistindo às transmissões de TV programadas e estão gastando mais tempo assistindo à TV online via streaming e sob demanda. Mais de 44% dos entrevistados afirmaram que assistem à TV sob demanda pela internet mais de uma vez por semana, enquanto 80% assistem a transmissões de TV mais de uma vez por semana.