Estudo encomendado pelo G20, ao economista francês Gabriel Zucman sustenta imposto global de 2% nos super-ricos para reduzir desigualdades sociais
Pesquisa feita em países do G20 mostra grande apoio às propostas de taxação de super-ricos e de impostos mais elevados para empresas
Ministro da Fazenda tem visita oficial agendada no Vaticano. Proposta do G20 que será apresentada visa arrecadar US$ 500 bilhões anuais para combater pobreza e mudanças climáticas
As 11 propostas incluem a implementação de um imposto mínimo global sobre os super-ricos e a criação de um imposto sobre transações financeiras.
Na presidência rotativa do G20, o Brasil fez da tributação global dos super-ricos uma de suas prioridades, contando com o apoio de outros países, como a França.
“Se a gente conseguir consenso até o final do ano em torno disso, é coisa tão extraordinária, é coisa histórica”, diz Fernando Haddad
Presidente Lula sancionou a Lei nº 14.754, que passa vigorar a partir do próximo ano e tributa lucros e dividendos dos investimentos feitos pelos super-ricos
Projeto enviado pelo governo Lula no final de agosto prevê alíquotas sobre investimentos dos super-ricos para ampliar arrecadação e estabelecer maior justiça tributária
PL que muda a taxação de offshores e de fundos exclusivos (super-ricos), do Executivo é uma das prioridades do governo Lula.
Joseph Stiglitz defende reforma tributária progressiva e aborda desafios econômicos no Brasil, durante palestra no STF. Ele destacou a importância de taxar dividendos, ganhos de capital e fortunas como uma medida essencial para o Brasil
Os “milionários patriotas” dizem que podem ser taxados em pelo menos 1% para evitar o intolerável entre os mais pobres.
Segundo a Oxfam, grupo de super-ricos angariou cerca de US$ 42 trilhões — seis vezes mais dinheiro do que 90% da população global conseguiu no mesmo período.