As famílias e empresas pagaram taxas de juros mais caras em agosto, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta sexta-feira (27). As pessoas jurídicas foram mais afetadas pela alta.
A poupança pode voltar a ter a remuneração antiga a partir de amanhã (29). Isso vai acontecer se a taxa básica de juros, a Selic, for elevada como esperam analistas do mercado financeiro. Atualmente, a Selic está em 8,5% ao ano e a expectativa das instituições consultadas pelo Banco Central (BC) é elevação de 0,5 ponto percentual. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC vai anunciar nesta quarta-feira (28) à noite a decisão sobre o valor da Selic.
As tarifas cobradas pelos seis maiores bancos do país com "concessão de adiantamento" sofreram uma variação de 83% nos últimos cinco anos, 50 pontos percentuais acima da inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que acumulou alta de 32,34%. Os números foram divulgados nesta terça-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Pela terceira vez seguida, o Banco Central (BC) reajustou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 8,5% ao ano. "O comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano", justificou o Copom em comunicado.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) realiza de terça-feira (9) a quinta-feira (11) reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic.
Em pronunciamento durante o segundo expediente da sessão plenária desta terça-feira (04/06), o deputado estadual Lula Morais (PCdoB) criticou a “campanha midiática” que vem sendo feita pela elevação das taxas de juros como maneira de conter a inflação do País.
O desafio brasileiro, de resolução urgente, não é apenas crescer, mas crescer e crescer muito, crescer com qualidade e a passo firme, a fim de superar a distância que nos separa das nações desenvolvidas, ou seja, crescer mais e melhor do que elas, caso contrário o fosso entre nós e elas só fará aumentar.
Por Roberto Amaral, em seu site
O deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE) lamentou o aumento de 0,5 ponto percentual da taxa Selic, a taxa básica de juros da economia, anunciado na última quarta-feira, 29/5. Para Chico Lopes, a medida vai na contramão da política nacional e desenvolvimentista, de redução dos juros e fortalecimento do mercado interno, defendida pelo PCdoB.
Pela segunda vez seguida, o Banco Central (BC) reajustou os juros básicos da economia. Por unamidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 8% ao ano. “O comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano”, informou o Copom em comunicado.
A quarta reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) começa nesta terça (28) à tarde. Na quarta-feira (29), após a segunda parte da reunião, será anunciada a decisão do Copom para a taxa básica de juros, a Selic.