Gradualmente, europeus vão consolidando um revisionismo histórico, a fim de apagar a contribuição fundamental dos comunistas para a derrota nazifascista
5 de março é o dia em que os russos lembram que faz 71 anos que vivem sem seu “generalíssimo”, num momento em que a Pátria enfrenta uma guerra para fragmentá-la, novamente.
“Selfies ultrarrealistas” (ou “selfies do passado”) mostram personalidades ou cenas históricas recriadas com o uso de inteligência artificial
Putin homenageou os soldados mortos em Volgogrado (antiga Stalingrado), onde as autoridades declararam dois dias de feriado.
Apenas em 2018, durante a gravação de um documentário de duas horas, presidente russo revelou o episódio pela primeira vez
Popularidade é particularmente marcante na Geórgia, onde Stalin nasceu, e na Rússia, podendo ser vista nas ruas da capital Moscou e encontrando eco em intelectuais e historiadores.
Locais que preservam os corpos desses revolucionários recebem centenas de milhares de visitantes por ano
O Ministério da Defesa russo divulgou arquivos inéditos que esclarecem como o Tratado de Não Agressão entre a Alemanha e a antiga União Soviética foi assinado em 1939, quando o país era dirigido por Josef Stálin (1878–1953). No site do ministério, há, agora, uma seção multimídia dedicada ao Pacto Mólotov–Ribbentrop, assinado entre a URSS e a Alemanha nazista. Os documentos, publicados pela primeira vez, lançam luz sobre detalhes desconhecidos da política mundial antes da 2ª Guerra Mundial.
Os visitantes do concorrido Museu Stalin, em Gori, na Geórgia, costumam se surpreender não apenas com o imenso acervo de quadros, fotografias e objetos pessoais líder soviético Josef Stálin (1878-1953). Para além da coleção, o que mais impressiona o público é a imagem nostálgica que a população local nutre do mais longevo dirigente da antiga União Soviética.
Pesquisa recém divulgada revela alta aprovação, pelos russos, do governo do líder histórico, Josef Stálin – resultado que pode ser visto como a rejeição do capitalismo e a saudade do socialismo
Por José Carlos Ruy
Passaram-se 75 anos do final daquela que foi certamente a maior batalha da Segunda Guerra Mundial, 75 anos desde o momento em que os russos, seus aliados e milhões de pessoas de todo o mundo deram um suspiro de alívio coletivo
Em janeiro/98, o jornal Folha de SP publicou a série “Entrevistas Históricas”, com reportagens feitas nos anos 1930. Numa delas, o escritor H. G. Wells entrevista Josef Stálin, líder da URSS. Vinte anos depois, a Folha republicou a entrevista em sua página no Facebbok. O Diário do Centro do Mundo foi lá e viu que a publicação foi alvo de comentários reacionários. Porém, o que não se esperava é que a publicação na página do DCM gerasse polêmicas. Confira a entrevista e tire as suas conclusões.