A capital do Maranhão, São Luís, agora é também a Capital Mundial da Paz. Localizada na ilha de Upaon-Açu, entre as baias São Marcos e São José, a cidade que é marcada pelas intensas disputas por território entre franceses, holandeses e portugueses, ao receber pacifistas dos cinco continentes se consolida como uma região de paz e solidariedade entre os povos do mundo.
Por Mariana Serafini
A presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, visitou a redação do Portal Vermelho na manhã desta quinta-feira (20) para falar sobre o próximo Congresso internacional do CMP que será realizado pela primeira vez no Brasil.
A presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, participou na 17ª Cúpula do Movimento dos Países Não Alinhados (MNOAL), convidada pelo presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro. O evento aconteceu no último fim de semana, na Ilha Margarita, Venezuela. Uma demonstração do prestígio do CMP, fundado após a Segunda Guerra Mundial e de reconhecida atuação em favor do desarmamento, da paz mundial e da solidariedade entre os povos.
Comemorar o 90º aniversário do líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro, é celebrar a generosidade, a solidariedade, o inernacionalismo, a valentia e a dignidade. Fidel é o maior líder mundial de nossa época.
Por Socorro Gomes*
Foi realizado nesta terça-feira (19) um debate promovido pelo núcleo paulista do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz-SP) com os temas Otan/Brexit, no auditório do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, no centro de São Paulo.
O Grupo Parlamentar Esquerda Unitária Europeia / Esquerda Verde Nórdica, do Parlamento Europeu, realizou, nos dias 10 e 11 de dezembro, a Conferência Política de Vizinhança da União Europeia: Conjuntura, visões alternativas e abordagens para uma política justa, pacífica e solidária na vizinhança do Sul e do Leste, na sede do Parlamento, em Bruxelas.
Em nota distribuída nesta segunda-feira (16), o Conselho Mundial da Paz, presidido pela ativista brasileira Socorro Gomes, repudiou os atentados realizados em Paris na última sexta-feira (13) e as políticas imperialistas de ingerência e de "guerras por procuração" que alimentam as redes terroristas.
O Conselho Mundial da Paz (CMP) realizou importantes eventos entre quinta-feira (18) e este domingo (21), em Istambul, Turquia. As reuniões debruçaram-se sobre desafios enfrentados pelo movimento anti-imperialista, como a crise internacional, a militarização, as armas nucleares e a necessidade de fortalecimento da luta pela paz.
Por Moara Crivelente*, de Istambul para o Portal Vermelho
O Conselho Português pela Paz e Cooperação (CPPC) realizou um debate, nesta quarta-feira (17), em Lisboa, sobre os 65 anos do Conselho Mundial da Paz (CMP). A presidenta do CPPC, Ilda Figueiredo, a presidenta do CMP, Socorro Gomes, e o jornalista José Goulão abordaram o contexto do nascimento deste movimento mundial de oposição à guerra, ao fascismo e ao imperialismo, e os desafios atuais num planeta cada vez mais militarizado, onde os povos devem envidar cada vez mais esforços pela paz.
Em momento histórico em que os EUA e Cuba retomam relações diplomáticas, após mais de 50 anos de bloqueio econômico imposto à ilha caribenha, acontece de quinta-feira (4) a sábado (6), a 22ª Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, em Recife e Olinda (Pernambuco) que contará com a presença de mais de 400 participantes inscritos.
A presidenta do Conselho Mundial da Paz e do Cebrapaz, Socorro Gomes, participa do Encontro entre Organizações Internacionais Democráticas, que comemora o 70º aniversário da vitória dos povos contra o nazifascismo na capital russa, Moscou. Nesta quinta-feira (7), ela participa da mesa-redonda “1945-2015: Anos de Luta, Novos Desafios”. O evento é organizado pela bancada parlamentar do Partido Comunista da Federação Russa.
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados realizouno fim de abril uma reunião sobre o Saara Ocidental. A presidenta do Conselho Mundial da Paz e do Cebrapaz, Socorro Gomes, participou da discussão que colocou em pauta o reconhecimento do país pelo Brasil. Entretanto, a contraposição feita no debate passou pela resolução pacífica e “mutuamente aceitável do conflito”, defendida pelo Itamaraty.