O conceito de saúde plena é insustentável no Brasil. O SUS é essencial em meio às carências básicas e deve ser valorizado como um direito de cidadania e conquista social.
A Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada pelo IBGE, mostra que 74% das pessoas não tinham plano de saúde em 2019.
Os progressistas deveriam apostar em reformular o antagonismo e convertê-lo na luta entre elites e ‘os de baixo’. É fundamental recuperar a ideia de que, num país desigual, o ato antissistêmico deve induzir a democratização do Estado.
Nota ressalta que “modernizar” o sistema não pode ser pretexto para abrir as portas aos setores privados.