“EUA e milícias curdas aliadas controlam 90% dos poços de petróleo mais conhecidos do país”.
Na capital, Damasco, milhares de pessoas vieram para as ruas, na quinta-feira passada (11), denunciar as medidas econômicas coercivas e unilaterais impostas pelos EUA à Síria.
Governo dos EUA enviou no último dia 7 de maio um documento ao Congresso Nacional no qual anuncia que deve renovar as sanções contra a Síria.
O delegado permanente da Síria nas Nações Unidas, Bashar Jaafari, qualificou de irresponsáveis e enganosas as declarações recentes sobre a Síria feitas por James Jeffrey, funcionário do Departamento de Estado dos EUA, segundo reporta a Agência Árabe Síria de Notícias (Sana), nesta quarta-feira (1°/4).
Governo Donald Trump intensifica guerra de informação e alista plataformas de mídia social como armas
Documentos vazados pelo portal Wikileaks da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) afirmam que não foi usado gás cloro em ataque na cidade de Douma, na Síria, em abril de 2018.
Os EUA não se retiraram da Síria, o que desmente os anúncios do presidente Trump, e, ao contrário, reposicionaram as suas forças e mantêm a política belicista destinada a reforçar o cerco ao país árabe.
O vice-chanceler sírio diz que o governo não ficará calado diante da ocupação turca e norte-americana e libertará junto com seus aliados Idlib e o norte do país.
A invasão militar da Síria pela Turquia não é apenas contra os curdos – é uma tentativa de reforçar a extrema direita na Turquia. É uma ação injusta que merece repúdio.
Por Max Zirngast, Alp Kayserilioğlu e Güney Işıkara*
Os EUA estão treinando um grande grupo armado de terroristas na Síria, disse Sergei Rudskoy, chefe da Direção-Geral Operacional do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia.
O embaixador da Síria Mohamad Khafif e o cônsul Jamal Youssef estiveram na manhã de hoje, 24/04, na sede do PCdoB de Goiás, onde receberam da presidenta estadual Isaura Lemos uma nota de apoio ao povo sírio.
A presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, emitiu ) nota de repúdio à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer a soberania israelense sobre o território sírio ocupado por Israel desde 1967, as Colinas de Golã. Trump oficializou o reconhecimento de forma unilateral e ilegítima na segunda (25), mais uma de várias medidas ofensivas contra a Síria às quais o movimento internacional da paz tem se oposto resolutamente.