O governo da Síria pediu nesta sexta-feira (29) a seus cidadãos a contribuir para a estabilidade e segurança do país e rechaçar a convocatória de grupos de oposição para protestar nas ruas contra o presidente Bashar al-Assad.
Os líderes políticos de países imperialistas começaram uma nova batalha diplomática contra a Síria. O objetivo é impedir que o governo sírio ocupe um lugar no Conselho dos Direitos do Homem que é vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU).
Depois de dois dias de pressões intensas, os principais membros ocidentais do Conselho de Segurança viram fracassados seus esforços na tentativa de obter uma condenação explícita do Conselho contra o governo sírio, por conta da violência no país.
A oposição de China e Rússia impediu nesta quarta-feira (27) que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) chegasse a uma declaração para condenar o regime sírio pela acusação de repressão contra a onda de manifestações que tomou o país.
O governo sírio enviou nesta quarta-feira mais soldados para o subúrbio de Douma, na capital do país, Damasco, com o argumento de procurar garantir a segurança, enquanto rechaçou acusações de repressão a manifestantes e divulgou confissões de detidos sobre supostos complôs subversivos.
A administração Barack Obama anunciou nesta terça-feira (26) que vai estudar aplicar novas sanções contra a Síria, em uma ameaça que reflete a total hipocrisia dos Estados Unidos na atitude que toma em relação às manifestações no Iêmen e no Barein, seus aliados, e naquelas onde governos que não se submetem aos seus interesses estão envolvidos.
Forças de segurança prenderam neste domingo (24) dezenas de opositores suspeitos de estimular distúrbios que as autoridades denunciaram como a mais perigosa batalha jamais imposta à Síria, que causou dezenas de mortos nos últimos dois dias.
Na noite da última segunda-feira (18), lideranças políticas se reuniram no Clube Árabe Sírio de São Paulo para comemorar o 65º aniversário de independência da Síria.
Os Estados Unidos financiaram secretamente os grupos da oposição síria e um canal de difusão de programas críticos do regime do presidente Bachar al-Assad, informou nesta segunda-feira (18) o jornal norte-americano Washington Post.
Novos protestos antigovernamentais foram registrados nesta quinta-feira (14) em Aleppo, a segunda maior cidade da Síria, após a realização de uma concorrida marcha de mulheres, enquanto a emissora de televisão síria apresentou a confissão de vários detidos em distúrbios anteriores confirmando a denúncia de complô estrangeiro.
Presidente da Síria se diz disposto a realizar reformas globais O presidente da Síria, Bashar al-Assad afirmou, nesta segunda-feira (11), que o país está comprometido com reformas globais e voltou a acusar “poderes externos” de planejar atos violentos contra manifestantes, que deixaram ao menos 37 mortos, segundo denúncias da oposição.
O primeiro-ministro da Síria, Adel Safar, prevê completar, nesta segunda-feira (4), a formação do novo governo, enquanto prosseguem as pesquisas oficiais sobre os distúrbios violentos que provocaram nove mortes durante os protestos em Duma, cidade da província de Damasco Campo.