Aida Touma-Sliman, liderança do PCI, escreveu no Twitter que Bennett lideraria “um perigoso governo de direita“, que “removeria Netanyahu, mas preservaria seu caminho“.
Diante da escalada de ataques das forças israelenses contra o povo palestino, o Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino, em seu vídeo semanal sobre geopolítica, denuncia o regime de “apartheid” sionista e alerta para o perigo que representa o acordo militar Brasil-Israel, que pode significar que as técnicas de repressão usadas por Israel sejam utilizadas para monitorar e oprimir os movimentos sociais brasileiros. Assista.
Em artigo publicado nesta quarta-feira (24), em seu site oficial, o Partido Comunista de Israel previa a persistência do impasse político em Israel apesar de Netanyahu cantar vitória. A previsão foi confirmada nesta sexta-feira (26), com a divulgação do resultado final.
Israel prepara-se para a quarta eleição em dois anos e as perspectivas não são promissoras: espera-se o recrudescimento da extrema-direita no governo, com maior participação de forças religiosas fundamentalistas no Parlamento.
A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), lançou, nesta segunda-feira (8), a campanha contra o “Apartheid Israelense” que denuncia “a ideologia supremacista (que) age para restringir os direitos de pelo menos 7 milhões de palestinos que vivem entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo”.
Juristas palestinos, israelenses e internacionais dedicam-se a demonstrar como Israel busca legitimar a anexação e o apartheid para sustentar a ocupação militar e a colonização da Palestina. Entender a judicialização do despojo dos palestinos de seu lar é fundamental para a formulação de estratégias, inclusive pelos movimentos sociais. Vários instrumentos têm sido criados e uma entidade israelense oferece importante base de dados que pode ajudar.
O governo de Benjamin Netanyahu perdeu o primeiro prazo para anexar parte da Cisjordânia, mas o esquema apoiado por Trump para roubo de terras continua na mesa. O objetivo de Netanyahu e de seus aliados nos EUA é simples: querem liquidar as aspirações nacionais palestinas.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em nota assinada por sua presidenta nacional, Luciana Santos, e divulgada neste sábado (20), faz uma contundente denúncia da postura da diplomacia brasileira, que, sob a orientação reacionária do governo Bolsonaro, mais uma vez se colocou contra o povo palestino.
Nesta sexta-feira (19) o Brasil votou mais uma vez contra a Palestina. Estava em debate uma resolução da ONU que proponha reconhecer que o direito internacional é válido nos territórios ocupados da Palestina, condenava a violência contra os palestinos e indicava que os criminosos respondam à justiça e ao Tribunal Penal Internacional.
O novo governo israelense, formado por Benjamin Netanyahu e Benny Gantz, vai apresentar ao Parlamento, a partir de 1º de julho, a proposta em que declara “exercer soberania” sobre as vastas extensões territoriais ocupadas pelas colônias ilegais israelenses, em violação flagrante do direito internacional. Este é o tema do comentário semanal sobre Geopolítica de Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB. Assista.
O povo palestino tem o direito legítimo de existir e de resistir à pandemia da ocupação sionista, ao apartheid e à limpeza ética, com todas as medidas e métodos.
“Lideraremos a oposição a este governo de anexação da Palestina”, diz parlamentar árabe.