O comportamento da mídia privada, controlada pelo imperialismo estadunidense e o sionismo israelense sobre os acontecimentos no Oriente Médio e a questão palestina em particular, faz parte daquilo que se pode denominar de guerra midiática.
Por José Reinaldo Carvalho*
O exército israelense realizou neste sábado (28) uma operação militar na cidade de Nablus, a maior em muitos meses, levando a confrontos, detenções e ferimentos de vários palestinos, segundo fontes locais. O método é o de sempre: o terrorismo contra a população palestina.
As autoridades israelenses começaram a construir na última quarta-feira (25) um novo trecho do seu ilegal Muro do Apartheid em uma área a oeste de Masha, a oeste da cidade de Salfit , de acordo com um morador local, informou a agência palestina de notícias WAFA.
A polícia israelense invadiu a Mesquita de Al-Aqsa na Cidade Velha de Jerusalém na última quarta-feira (25) e forçou cerca de 20 fiéis muçulmanos que realizavam suas orações noturnas a deixarem o local, informou a agência palestina de notícias WAFA.
Trinta anos depois, é preciso indagar novamente. Vamos esquecer aquele junho de 1982, em que Beguin e Sharon não pestanejaram ao perpetrar o genocídio? Ao mesmo tempo em que massacravam as populações palestina e libanesa, restringiam ao máximo a manifestação de quaisquer segmentos contra a guerra, acabando com a ilusão de vários setores da sociedade israelense que acreditavam nas maravilhas de viver na "única sociedade democrática do Oriente Médio".
Por Gilson Caroni Filho, na Carta Maior
Nestes dias, enquanto lia na sala de espera do Aeroporto de Congonhas o artigo do colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, e do presidente da Conib, Claudio Lottenberg, em que desferem ataques rasteiros contra minha pessoa e o PCdoB, deparei-me com dois tipos curiosos que se sentaram ao meu lado.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
Os sionistas, que em tudo se assemelham aos nazistas, utilizaram-se nesta quarta-feira (20) do seu enorme poder econômico para destilar seu ódio e sua intolerância racistas contra o Irã, por meio de um anúncio publicitário veiculado nos principais jornais do país, os panfletos impressos do PIG.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, da direita israelense mais virulenta, enfrenta desafio sem precedentes na história recente de Israel. Como primeiro-ministro que mais tempo permanece no poder, posto que ocupa há mais de três anos, Netanyahu parecia inamovível.
Por Patrick Seale, em Gulf News
Uri Avnery define-se como um «pós-sionista». Fundou o Bloco da Paz (Gush Shalom) e milita a favor da “solução dos dois Estados (Israel e Palestina)”. Confirma-se como partidário do dispositivo militar estadunidense/israelita no Oriente Médio.
Por Domenico Losurdo*, em La Haine
Jornais britânicos que não pertencem a Rupert Murdoch disseminam boatos de que o “magnata das comunicações” talvez seja condenado e preso. Nem americanos nem britânicos sabem sobre quem falam. Não há fonte confiável de informação sobre quem seja Rupert Murdoch.
Por Gordon Duff, no Veterans Today
A candidata Dilma Rousseff à Presidência da República pela coligação Para o Brasil Seguir Mudando, da qual fazem parte os comunistas, visitou na última segunda-feira a Confederação Israelita do Brasil, onde voltou a defender a política externa brasileira e ratificou as posições do governo do presidente Lula sobre o Irã.
Por José Reinaldo Carvalho*