Opositor de Trump, Joe Biden promete leis que garantam o direito de organização dos trabalhadores, além de punição aos infratores contumazes de leis trabalhistas.
De acusações disciplinares forjadas a ameaças de demissão e outras táticas de intimidação, empresas travam guerra para sabotar campanhas sindicais.
Entidades de trabalhadores de todo o país criticam a invisibilização de professores e funcionários de escolas na tomada de decisões sobre a volta às aulas, quando estes também são vulneráveis à Covid-19.
Na manhã deste sábado, dia 18 de julho, quase uma centena de sindicalistas reuniram virtualmente para apresentar seu apoio a pré-candidatura de Wadson Ribeiro e debater a pauta trabalhista para uma prefeitura democrática e progressista.
Representantes de nove centrais sindicais debateram a importância da unidade sindical para combater os efeitos mortais da covid-19 entre os trabalhadores mais vulneráveis, assim como se preparar para o debate sobre o trabalho pós-pandemia.
Deputado afirmou que seu partido defende o #ForaBolsonaro não só pela questão política, mas também pela questão sanitária
Acordos estão previstos em MP editada pelo governo em razão da crise provocada pelo coronavírus. Ação questionou medida, e relator havia decidido que aval era necessário.
Negociações envolveram temas como regras sanitárias, licenças remuneradas e férias coletivas. Dieese, no entanto, defende mudanças em texto da MP.
Reforma trabalhista custou a proteção ao trabalhador, sobretudo a proteção sindical – mas não trouxe a farta geração de (bons) empregos que prometeu
PT, PCdoB e PSOL também pediram ao Supremo a suspensão imediata dos efeitos da MP 936
Além de reduzir perdas salariais, parlamentares precisam garantir estabilidade e participação dos sindicatos nas negociações
O artigo 7º da Constituição dá respaldo às entidades sindicais, pois estabelece a “irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo”