Se os barões da mídia, como Roberto Marinho, preferiam a discrição – visando nos bastidores expandir seus impérios e, ao mesmo tempo, influir na política nacional –, o dono do SBT tinha outros planos: render-se aberta e despudoradamente à indústria cultural.
Em nota, Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação afirma que governo não tem política para o setor e recriação do ministério destina-se a angariar apoio do Centrão.
Apesar de ser um grupo privado, o SBT opera um canal de televisão que é uma concessão pública e, portanto, está sujeito ao cumprimento de obrigações legais muito claras