A degradação dos serviços públicos e a desvalorização dos servidores são os efeitos concretos das políticas neoliberais impostas pelos governantes nas três esferas.
O governo Bolsonaro gastou com o funcionalismo R$ 157,4 bilhões no primeiro semestre, o valor mais baixo desde 2008 corrigido pela inflação
Sem reposição salarial há mais de cinco anos, desde janeiro, funcionalismo luta por um reajuste de 19,99%.
O Congresso Nacional retoma as atividades a partir de 2 de fevereiro, com jornada mais curta em razão das eleições de outubro. Desse modo, deputados e senadores terão até julho para votar as proposições em pauta.
Em protesto contra o reajuste concedido no Orçamento de 2022 apenas aos profissionais da Polícia Federal, diversos grupos de funcionários do Executivo federal têm se mobilizado
Polícia reprime manifestação de servidores paulistanos contra reforma da previdência do prefeito Ricardo Nunes (MDB)
Seriam R$ 20 milhões por deputado, o que, já estimado, daria a “bagatela” de R$ 6,16 bilhões do dinheiro público para tentar garantir os votos necessários à aprovação. A verba seria liberada por meio de recursos de emendas do relator do PLOA/2022 – Projeto de Lei Orçamentária para 2022, o deputado Hugo Leal (PSD/RJ). Os possíveis agraciados seriam parlamentares do Centrão e da base do presidente da República.
Votação da PEC 32 está prevista para após o feriado do dia 12 de outubro e Condsef alerta para estratégia de compra de votos e desmobilização da categoria
Oposição se soma ao protesto nacional do funcionalismo e faz ato em apoio à greve geral de servidores públicos contra a PEC 32.
Segundo o Fórum das Centrais Sindicais, houve atos em pelo menos 20 estados
Em nota técnica, servidores afirmam que a reportagem sobre supostos gastos elevados não levou em conta as desigualdades do serviço público.
O ministro da Economia, que participou de audiência sobre a reforma administrativa na CCJ da Câmara, defendeu a ausência de concursos dizendo que o governo Bolsonaro não promove aparelhamento.