Em Vitória, há empate entre Cidadania e PT. Na Serra, PDT lidera longe do PSDB. Em Cariacica, DEM, PROS e PP estão na margem de erro, assim como em Vila Velha, disputa está acirrada entre PSDB e PSD.
A operação “Ad Infinitum”, 60ª fase da Lava Jato, promoveu nesta terça-feira (19) um cerco ao PSDB-SP – o diretório tucano que abriga nomes como José Serra, Geraldo Alckmin e João Doria. Deflagrada pela Polícia Federal de Curitiba, a ação prendeu o ex-diretor da Dersa e homem-bomba do PSDB, Paulo Preto. A PF também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-senador Aloysio Nunes, que foi chanceler no governo Temer e hoje preside a estatal paulista Investe SP (gestão Doria).
A Veja pensa que engana a quem dando agora, e só agora, que Serra e Alckmin estão metidos em propinas?
Por Paulo Nogueira, no DCM
Ao comentar a vitória do republicano reacionário Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos nesta quarta-feira (9), o ministro das Relações Exteriores do governo ilegítimo de Temer, José Serra, do PSDB, comentou sobre a importância de se respeitar o resultado da eleição, americana. "Nas democracias, as decisões do eleitorado se respeitam e se cumprem", disse aos jornalistas.
Foi colocada em prática uma diplomacia derrotada nas urnas, pautada pela rendição às grandes potências.
Por Fátima Mello*
Quando acordei no domingo e vi a manchete “Serra recebeu R$23 milhões via caixa 2, diz Odebrecht” na capa da Folha, não acreditei. Li mais algumas vezes para me certificar. Denúncia contra o Serra na capa da Folha? Numa manchete com letras garrafais? Sim, não era uma miragem.
A presidenta eleita Dilma Rousseff classificou como um “escândalo” e “um absurdo” a denúncia feita pelo chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, de que o chanceler interino do Brasil, José Serra, tentou comprar o voto do Uruguai no Mercosul para se posicionar contra a presidência da Venezuela no bloco.
Entregue pela cúpula da Odebrecht como beneficiário de repasses ilegais de R$ 23 milhões para custear sua campanha à Presidência da República em 2010, o agora chanceler brasileiro José Serra buscou aprovar lei que beneficia um dos braços mais promissores de atuação do grupo Odebrecht e de outras empreiteiras envolvidas nas descobertas da Operação Lava Jato logo que tomou posse como senador, em 2015, eleito pelo PSDB de São Paulo.
Por Breno Costa
Em recente visita à Argentina, na segunda (23), o ministro interino das Relações Exteriores, José Serra, enfrentou uma situação de constrangimento diante da sua obsessão em desconstruir o Mercosul.
Por Jô Moraes*
O imbroglio Mirian Dutra/FHC trouxe de lambuja as desventuras da irmã de Mirian, Margrit Dutra Schmidt. Margrit é funcionária fantasma do senador José Serra. Teria de cumprir nove horas de expediente, mas nunca foi vista pelos colegas.
Por Kiko Nogueira*, no DCM
Especialistas apontam que a educação poderá perder R$ 25 bilhões/ano, se for aprovado o PL do senador tucano José Serra, que altera o regime de exploração do pré-sal. Em projeção para os próximos 15 anos, as metas do Plano Nacional de Educação estariam impedidas. “Mudar a regra do jogo e tirar esses recursos, vai fazer que a gente não atinja as metas e isso significa não colocar todas as crianças na escola, não ter professor em todas as salas e não ter estrutura mínima nas escolas.”
A Petrobras é a espinha dorsal do desenvolvimento industrial brasileiro. É estratégica para a afirmação e defesa dos interesses nacionais no campo econômico e no campo social, comandando a maior cadeia produtiva do país, que responde direta e indiretamente por cerca de 15% da geração de emprego e renda no Brasil.
Por José Carlos de Assis*, na Carta Maior