Depois de anos encarando a farda e o coturno como sinônimos de violência e troca de tiros, moradores do conjunto de favelas do Alemão, no subúrbio do Rio, se adaptam a uma nova realidade. Como parte das estratégias de proximidade com os moradores, policiais de unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) do Alemão começaram a dar aulas voluntárias de reforço escolar e de atividades esportivas para jovens e adultos das comunidades.
Nesta semana, cerca de 600 policiais militares invadiram as favelas de Paraisópolis (zona sul), Funerária (zona norte) e São Remo (zona oeste). O objetivo da ação, segundo a polícia, é prender assassinos de policiais, apreender drogas e conter a onda de violência nas periferias de São Paulo.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) ouviu nesta quinta-feira (1°), em Washington, nos Estados Unidos, representantes do Estado brasileiro sobre os casos de violência praticados pelas forças policiais no país.
Após recusas, governo de São Paulo cede e aceita ajuda do governo federal para para conter a onda de violência no Estado. Por telefone, na tarde desta quinta-feira (1°), a presidenta Dilma Rousseff sugeriu ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) que o governo federal e o governo de São Paulo atuassem juntos.
A Polícia Militar do Distrito Federal lançou o Serviço de Monitoramento e Acionamento Policial Imediato (Smapi), desenvolvido para reduzir o tempo de resposta no atendimento às ocorrências.
A partir desta semana, o transporte de internos do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal será realizado com o máximo de segurança para os adolescentes e os servidores.
Um efetivo de 558 policiais militares formados nesta sexta-feira (19) no Centro de Aperfeiçoamento de Praças (Cfap) vai reforçar a segurança pública do Rio de Janeiro em cidades como a capital do estado, São Gonçalo, Niterói e municípios da Baixada Fluminense.
Enquanto os candidatos à Prefeitura de São Paulo discutem a viabilidade de aumentar o contingente e o poder da Guarda Civil Metropolitana, outros problemas relacionados às forças de segurança pública afligem a sociedade paulista. Os guardas civis metropolitanos dividem o patrulhamento das ruas com a Polícia Militar, responsável pelo trabalho ostensivo no Estado de São Paulo.
O Palácio do Planalto decidiu agir para tentar conter a criminalidade na Região Metropolitana do DF e evitar que se torne um problema de segurança nacional ou assuste ainda mais as missões diplomáticas hospedadas na capital da República.
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta terça-feira (2), o envio de tropas federais para mais 124 municípios. De acordo com Tribunal, as tropas irão principalmente para o Rio Grande do Norte, onde 112 municípios receberão ajuda para garantir a ordem pública e paz no dia das eleições. No estado, além do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ter feito a solicitação ao TSE, a governadora Rosalba Ciarlini também manifestou concordância com o pedido.
Mais uma estratégia de enfrentamento à criminalidade integrará as iniciativas do programa “Ação pela Vida”.
Uma dobradinha inteligente começou a ser construída nesta terça-feira, 25 de setembro, quando a coordenação do projeto Bom de Bola se reuniu com órgãos ligados ao setor de segurança pública no Estado e gestores ligados à rede estadual de proteção à criança e ao adolescente.