Marcelo Adnet parodiou o quadro Arquivo Confidencial, do Domingão do Faustão, com Queiroz dando um depoimento sobre a amizade com Bolsonaro enquanto o presidente se mostrava desconfortável.
A recomendação acontece após presidente defender que “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina”, frase que ganhou repercussão numa propaganda elaborada pela Secom
Vacinação em crianças é obrigatória desde o regime militar e vem tendo cobertura menor, há três anos, sob risco de retorno de doenças próximas à erradicação. Apesar disso, Bolsonaro iniciou nova onda de desinformação ao defender a “liberdade” de não tomar a vacina, às vésperas de uma campanha de vacinação contra a pandemia de Covid-19.
O motivo é que o chefe da Secom da Presidência da República estaria descumprindo decisão da CGU, que determinou a divulgação da lista de sites e aplicativos onde foram veiculados anúncios pagos.
Emissoras de evangélicos que oraram junto ao presidente receberam 10% de todos os gastos da Secretaria de Comunicação no atual governo
“Mais um entre tantos fatos a mostrar a insensibilidade do presidente com as necessidades dos mais pobres em nosso país”, declarou o deputado Márcio Jerry
Proposta torna sem efeito portaria que transfere recursos do programa para propaganda do governo federal
Para comparação, os R$ 83,9 milhões transferidos para Secom bancar publicidade institucional dariam para comprar 1.263 respiradores hospitalares ao custo de R$ 66,4 mil cada, um dos preços que o governo federal pagou em compras da Saúde.
A frase “O trabalho liberta” (“Arbeit macht frei”, em alemão) ficou conhecida por estampar as entradas de diversos campos de concentração do regime nazista, durante a Segunda Guerra Mundial.
Em postagem no Twitter, a conta oficial da Secretaria de Comunicação do governo Bolsonaro elogiou ações na Guerrilha do Araguaia já condenadas em Corte Internacional
Blindado pelo presidente Jair Bolsonaro, Wajngarten é acusado de práticas de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa
Líder da Minoria na acionou a Comissão de Ética da Presidência devido a “conflito de interesse” na Secretaria de Comunicação Social