O Sistema Único de Saúde já demonstrou ser capaz de dar conta de situações semelhantes desde que não faltem recursos e estrutura.
Não há família cubana que não sofra consequências; do outro lado, o mundo está privado de utilizar as inovações de Cuba
Não é a primeira vez que as opiniões de Bolsonaro têm o efeito de ecoar nas políticas da Casa Branca, o que lhe renderam o apelido de Trump dos Trópicos.
O Congresso ainda pode derrubar a decisão de Bolsonaro.
O texto abaixo, do Dr. Roberto José Bittencourt, contém uma das mais lúcidas análises sobre a situação atual da Saúde (talvez seja dispensável o qualificativo “pública”, pois é difícil conceber, tanto do ponto de vista teórico quanto prático, alguma saúde, quando se fala na população, que não seja pública).
Com a participação da presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, terminou nesta sexta-feira o 6º Encontro Nacional de Saúde do PCdoB, em São Paulo (SP). A defesa enfática do Sistema Único de Saúde (SUS) foi uma das marcas dos debates e pautou um ato político durante a programação. “O SUS é um dos maiores patrimônios do povo brasileiro. Sua política de vanguarda foi construída a muitas mãos e por muitas gerações”, afirmou Luciana.
Por André Cintra
Quatro pacientes que receberam transplante de medula óssea contraíram dengue no Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo, em 2015. “Foram diagnosticados tardiamente. A última coisa que poderíamos pensar é que no hospital pudesse ocorrer transmissão”, diz o médico patologista Amaro Nunes Duarte Neto. “Fomos procurar, achamos numerosos criadouros no fosso do hospital, próximo à unidade de transplante. O mosquito [Aedes aegypti] prolifera em qualquer lugar favorável.”
Fazem 30 anos da proclamação da Constituição Federal (1988 – 2018). A CF no seu artigo 196 define que a saúde é um direito de todos, dever do Estado e deve ser garantido mediante políticas sociais e econômicas. Após longos 30 anos é possível fazer um balanço, com poucas possibilidades de erro, que a saúde pública brasileira atual está bem distante de cumprir a determinação constitucional.
Durante a 9ª Conferência Estadual de Saúde de Minas Gerais ocorrida entre os dias 25 a 27 de julho, em Belo Horizonte, do Conselheiro Nacional de Saúde, representando o Presidente Nacional de Saúde, Ronald dos Santos, destacou a capacidade de mobilização política do estado de Minas Gerais e a importância da democracia para a saúde. “Democracia e saúde são irmãs siamesas, não vivem separadas”
O governo Bolsonaro abandonou o atendimento médico a indígenas e o número de mortes de bebês acendem alerta. Dos 372 médicos que trabalhavam em terras indígenas, 301 eram cubanos do programa Mais Médicos que foram embora quando Bolsonaro anunciou o fim da parceria. Em meio a ‘apagão médico’ indígena, 3 crianças morrem em 11 dias no Xingu.
Matéria do jornal O Globo informa que após saída dos médicos cubanos, 42% das cidades têm vagas abertas.