O Ministério das Cidades aprovou a liberação de R$ 464 milhões para obras de água e esgoto em três capitais nordestinas: Fortaleza, no Ceará (CE); João Pessoa, na Paraíba (PB) e Aracaju, em Sergipe (SE). Segundo a portaria publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (26), as obras fazem parte da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
Governo de Pernambuco assina contrato de Parceria Público-Privada para ampliar os serviços de saneamento na Região Metropolitana do Recife e no município de Goiana. A proposta é universalizar o serviço, atingindo 90% da população e beneficiando 4,5 milhões de pessoas, em um prazo de 12 anos.
Audicéa Rodrigues, do Recife
Investir na saúde rende muito mais. De acordo com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a cada R$ 1,00 investido pelos governos em saneamento básico economiza-se R$ 4,00 em custos no sistema de saúde. Isso por que, a partir do momento em que o cidadão tem um sistema de distribuição de água em quantidade e qualidade, as doenças de veiculação hídrica, como diarreia e esquistossomose, por exemplo, diminuem.
Em Teixeira de Freitas, no Extremo Sul da Bahia, quase 15 mil moradores já contam com sistema de esgotamento sanitário. Nesta sexta-feira (1º de março), foi entregue a primeira etapa da obra pelo governador Jaques Wagner e pelo presidente da Embasa (Empresa Baiana de Águas e Saneamento), Abelardo de Oliveira Filho. A segunda etapa deve ficar pronta até dezembro deste ano.
Durante a Expo Catadores reportagem da TVT constata que apenas 35% das pessoas têm acesso a coleta seletiva de lixo.
A maioria das cidades brasileiras não tem planos para as áreas de saneamento, habitação e prevenção de desastres. No caso desse último tópico, a ausência ocorre até mesmo em cidades da Região Serrana do Estado do Rio, palco de uma tragédia provocada pelas fortes chuvas em janeiro de 2011
A cobertura do serviço de esgoto aumentou de 59,1% em 2009 para 62,6% em 2011. Em números absolutos, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada na sexta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indica que, do total de 61 milhões de domicílios no país, 62,6% estão ligadas à rede: 38,2 milhões de casas
Relatório com a constatação foi apresentado pelo IBGE durante Rio+20. Em São Luís, 33% das casas estão localizadas em áreas de esgoto aberto.
O crescimento significativo do lixo eletrônico (e-lixo) no Brasil vem preocupando os técnicos da Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA). O resíduo desse tipo de material contém substâncias perigosas, que podem impactar o meio ambiente e ameaçar a saúde da população. A estimativa é que cada brasileiro descarta cerca de 0,5 quilo de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos por ano.
O requerimento foi feito pelo vereador Geraldo Castro do PCdoB e foi enviado ao governo do estado do Maranhão