Durante debate, Lula aponta avanços que pretende implementar para os trabalhadores mais vulneráveis. Também lembrou os ótimos índices econômicos de seus governos.
Mínimo não é reajustado no estado desde 2018. Com o congelamento, os governos de Wilson Witzel e Cláudio Castro arrocharam salários num período de grave crise econômica e social
Sob Bolsonaro, valor despencou e já é menor do que o preço da cesta básica em São Paulo
A economista Patrícia Costa, do Dieese, revela que a reajustes salariais não repõem inflação, fazendo o trabalhador perder poder de compra. Em maio de 2021, o comprometimento do salário era de 54,84%.
Com fim da política de valorização do salário mínimo, piso cairá de R$ 1.213,84 para R$ 1.193,37 entre de 2018 e 2022, descontada a inflação
Levantamento de corretora aponta que Brasil piorou com Jair Bolsonaro. Presidente será o primeiro, desde o Plano Real, a entregar mandato com salário mínimo valendo menos do que quando assumiu cargo
Há 33,8 milhões de trabalhadores ganhando até um salário mínimo hoje, além de 11,9 milhões de desempregados
Levantamento do Observatório Social da Petrobras mostra que o botijão de 13kg já é vendido no país a um valor médio de R$ 113,48, informa a Agência Globo.
Em 2023, ficará em R$ 1.294, sem aumento acima da inflação.
O morador de São Paulo, cuja remuneração equivale ao salário mínimo de R$ 1.212,00, precisou trabalhar durante 138 horas e 10 minutos somente para comprar os alimentos em março de 2022.
Cálculo é feito pelo Dieese, com base na cesta básica mais cara do país e deve bancar despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência de uma família com 4 pessoas.
De acordo com a proposta de Perpétua Almeida, o reajuste é baseado na Política Nacional de Valorização do Salário Mínimo, extinta no começo do governo do presidente Jair Bolsonaro