Ambientalistas anunciam renúncia e denunciam desprezo do governo mineiro a tudo o que diz respeito à proteção do bioma do estado
“Está mantida a tradição de que quem ganha em Minas ganha no Brasil”, afirma Wadson Ribeiro, presidente do PCdoB-MG
Apesar da expressiva votação no primeiro tunro, governador mineiro se revelou, novamente, um péssimo cabo eleitoral
Na eleição presidencial, Lula saiu à frente em Minas Gerais, com 48,24% dos votos válidos. Já no Rio, Bolsonaro terminará em primeiro
Conforme o Ipec, em quatro dias, Kalil saltou de 39% para 42% dos votos válidos, enquanto Zema caiu de 55% para 50%
Intenções de voto em Kalil têm crescido consistentemente – e as movimentações desta reta final da campanha injetaram ânimo em sua campanha
Embora o atual governador mineiro, Romeu Zema, se mantenha na liderança, a diferença entre ele e Kalil foi reduzida de 22 pontos percentuais para 19
Segundo Wadson Ribeiro, a campanha eleitoral em Minas é uma das mais importantes do País, na medida em que sintetiza o “comportamento do eleitorado” brasileiro. “Nenhum presidente foi eleito sem vencer em Minas Gerais”.
Nos estados onde Bolsonaro perdeu boa parte dos eleitores de 2018 e segue com rejeição elevada, a regra das campanhas locais é pragmática: quanto mais longe do presidente, melhor.
Ao se candidatar pela primeira vez ao Palácio Tiradentes, empresário declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 69,7 milhões. Agora, ele concorre à reeleição ainda mais rico.
Governador tem seu pior percentual em pesquisas eleitorais desde março, apesar de sua candidatura ter ampla blindagem da mídia
Nova agenda com a presença dos dois pré-candidatos está prevista para 18 de agosto, na Praça da Estação, em Belo Horizonte